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27 de ago. de 2013

Agora é oficial. A Assembleia Legislativa, por unanimidade, sepultou, nesta manhã de terça-feira (27), a sinecura do “Conselhão”, instrumento com qual a governadora Roseana Sarney (PMDB) pretendia recrutar um exército de cabos eleitorais para o pré-candidato Luís Fernando Silva, pagando jetom de R$ 5.800,00, por mês, a cada um dos mais de duzentos conselheiros, quase todos ex-prefeitos, parentes de prefeitos ou candidatos derrotados nas eleições municipais de 2012.

Finalmente, o plenário votou a Medida Provisória do governo que extinguiu o Conselho de Gestão Estratégico das Políticas Pública de Governo, de Articulação e de Desenvolvimento Econômico e Social. Apesar do nome pomposo, o “Conselhão”, na verdade, foi a primeira tentativa da governadora viciar as eleições de 2014.

O chamado “Bolsa Eleição” somente foi extinto após a denúncia ter sido levada ao conhecimento público pela bancada da oposição. A segunda tentativa, os convênios, também está sendo investigado pelo Ministério Público

Na sessão desta manhã, o líder da oposição, deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB) comemorou o fim da imoralidade que a representante da oligarquia Sarney pretendia impor, ou seja, usar dinheiro público para comprar apoio político.

  

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