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Luís Fernando cumprimentando um eleitor |
A coluna Informe JP, edição desta quinta-feira
(1), lembra uma declaração do senador João Alberto de Sousa, presidente
estadual do PMDB, tão logo começaram a circular os primeiros comentários de que
a cúpula do partido havia definido pela candidatura do secretário Luís Fernando
Silva ao governo em 2014: “O PMDB ainda não tem candidato, mas poderá ser Luís Fernando”.
A coluna
informa ainda que “a condição para o secretário confirmar o “passaporte” no
grupo Sarney, segundo uma fonte ligada ao senador, é que ele chegue em dezembro
deste ano com pelo menos 20 por cento de intenção de voto nas pesquisas”.
Conversei
nesta manhã de quinta-feira, na abertura dos trabalhos legislativos, com o
deputado Roberto Costa, presidente do diretório municipal do PMDB, muito ligado
ao senador João Alberto e ele acabou confirmando, embora com outras palavras,
que existe uma condicional para a confirmação de Luís Fernando.
Perguntei
se a condição para o secretário ser candidato é atingir 20 por cento da
preferência do eleitorado até dezembro e ele respondeu: “tenho certeza que ele
terá mais 25 por cento”. Roberto Costa, no entanto, nada falou sobre a possibilidade
dele não atingir o percentual imposto pela cúpula do grupo Sarney.
Atualmente,
nas pesquisas feitas para consumo interno do grupo Sarney, Fernando patina na
casa dos 15%. “Se até dezembro ele não atingir 20% não tem como fazer milagre”,
disse uma fonte fidedigna ao blog.
Para
tentar fazer decolar o candidato, Luís Fernando será apresentado como o político
que transformou São José de Ribamar num modelo de eficiência administrativa, embora os números do Pnud - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - digam justamente o contrário.
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