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5 de dez. de 2011

Os deputados Rubéns Júnior (PCdoB), Bira do Pindaré (PT) e Marcelo Tavares (PSB) responsabilizaram a governadora Roseana Sarney (PMDB) pelo os dias difíceis vividos pela população maranhanse durante os nove dias de greve da Polícia M ilitar e do Corpo de Bombeiros.

Segundo Tavares, o movimento explodiu por conta da soberba da governadora, da covardia do chefe da Casa Civil, que sumiu, e da falta de competência do secretário de Segurança, Aluísio Mendes, para gerir o Sistema de Segurança Pública do Estado. 

Para Bira do Pindaré, "nada disso (greve) teria acontecido se a governadora tivesse nomeado um interlucutor desde o início para dialogar com o comando da paralisação". Ele parabenizou o senador João Alberto por ter intermediado o acordo que pôs fim ao movimenmto grevista.

O presidente da Casa, deputados Arnaldo Melo, aproveitou para repudiar as declarações do líder da oposição, que declarou a imprensa que teria partido dele a ordem para desligar o som do plenário na sessão que a oposição realizou às escuras. sem ar condicionado e sem luz.

Marcelo Tavares e Arnaldo Melo trocaram bate boca em plenário por conta das rugas deixadas pela greve. Tavares acusou Arnaldo de ter fechado o plenário a mando da governadora e o presidente da Casa argumentou que foi um decisão da Mesa.

Tavares sugeriu que o presidente é subserviente à governadora. "Roseana está satisfeita com o senhor", debochou Tavareas. "O senhor é aloprado, um mentiroso", devolveu Melo.

O presidente da Mesa negou aparte ao líder da oposição para que treplicasse a acusação e leu artigo do regimento que que garantiu o direito de negar o aparte.

Magno Bacelar (PV), num discurso parecido com  o impagável Odorico Paraguaçu, disse que "o que atrapalhou a greve foi as pessoas que vieram de fora". Para ele, o vencedor do embate foi a Segurança do Maranhão.

Mas tarde postarei matéria completa.
















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