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10 de jul. de 2012


A deputada Eliziane Gama, candidata a prefeita de São Luís, desmentiu ontem a boataria de que teria sido mantida em cárcere privado, na última quinta-feira, 5, na sede do PPS, pelo colega deputado Othelino Neto.


"Eu queria fazer justiça deputado Othelino, como foi colocado no Partido de que V. Ex.ª teria me agredido ou trancado a porta, ou conforme foi colocado, em cárcere privado. Aconteceu de fato embate físico, a agressão, mas foram por pessoas que estavam dentro do Partido que eu não sei de onde apareceram", afirmou. 


A deputada disse que as tais pessoas que ela não conseguiu identificar "chegaram a segurar porta, coisa parecida". Convenhamos entre segurar uma porta e ser mantida por horas em cácere privado como chegou a ser noticiado em blogs e jornais ligados ao grupo Sarney vai uma diferença gigantesca.

Menos mal que a deputada, que enrolou o quanto pôde a direção do PPS com a história de que devolveria a candidatura ao partido caso não tivesse o apoio de Flávio Dino, tenha feito justiça ao colega de plenário e de partido. Nem pegaria bem pra uma parlamentar evangélica sair por aí estimulando factóides às custas de honras alheias.

Quanto ao clima de animosidade que ocorreu no partido foi resultado da teimosia de Eliziane em manter a candidatura que poderá levar os pré-candidatos a vereadores do partido ao sacrifício. Por essas e outras que os militantes do PPS demonstram pouco entusiasmo pela candidatura de Eliziane.


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