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8 de set. de 2012

Daqui a um mês, os eleitores brasileiros de 5.568 municípios irão às urnas para escolher novos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. O primeiro turno da eleição será no dia 7 de outubro e as 436.679 seções eleitorais do país estarão preparadas para receber o voto de 138,5 milhões de brasileiros aptos a votar.

O eleitorado total do Brasil é de 140.646.446. No entanto, não participarão das eleições municipais de 2012 os eleitores do Distrito Federal (1.847.896), do exterior (252.343) e de Fernando de Noronha (1.859).

O perfil do eleitorado brasileiro é formado em sua maioria por mulheres entre 25 e 34 anos. Entre os votantes, 72.877.463 são mulheres (51,9%) e 67.382.594 são homens (47,9%), e outros 134.046 (0.095%) não informaram o sexo no momento do cadastro eleitoral.

No primeiro turno serão utilizadas 500 mil urnas, que receberão os votos entre 8h e 17h do dia 7 de outubro. O segundo turno será no dia 28, último domingo de outubro, e ocorrerá apenas naqueles municípios com mais de 200 mil eleitores em que nenhum candidato tenha alcançado mais de 50% dos votos válidos no primeiro turno.

Nas eleições deste ano serão preenchidas 5.568 vagas para prefeito e vice-prefeito e 57.428 para vereador. A Justiça Eleitoral contabiliza o pedido de registro de 15.487 candidatos prefeito e 449.194 para vereador.



O juiz José Francisco de Sousa Fernandes, titular da 11ª Zona, responsável pela eleição nos municípios de Alto Parnaíba e Tarso Fragoso, baixou uma portaria que deixou os candidatos majoritários revoltados.

Sem consultar partidos ou coligações, o magistrado estabeleceu norma que limita em quinze o número de veículos em carreatas.

José Francisco usou como argumento a questão da segurança da campanha, mas os concorrentes afirmam que o clima da sucessão é de tranquilidade e que não justifica cercear o direito dos candidatos se aproximarem dos eleitores.

A medida está sendo considerada arbitrária pelo postulantes ao cargo de prefeito dos dois  municípios, que ameaçam recorrer ao Tribunal contra a portaria do juiz.     


A crise pegou de cheio a campanha do candidato Washington Luís Oliveira (PT) em plena reta final da campanha eleitoral 2012.

Militantes do PT informaram ao blog que os carros de som do vice-governador estão há três dias sem circular por falta de combustível.

Segundo informaram os petistas, o Palácio dos Leões cortou a verba e deixou o candidato sem propaganda de rua.

A atitude dos roseanistas encarregados de abastecer o comitê financeiramente está sendo interpretada nos bastidores da política como primeiro sinal de abandono do candidato. 

Washington, apesar dos esforços da coodenação de campanha, não consegue se aproximar dos candidatos João Castelo e Edivaldo Holanda e esse seria o principal motivo da falta de verba. 

7 de set. de 2012



Se não abrir o olho, Castelo pode ser despachado no 1º turno

O prefeito João Castelo (PSDB) entra num momento delicado da campanha, com sério risco de iniciar um processo de queda livre na reta final do primeiro turno. Nos bastidores da sucessão é voz corrente que a montagem de um vagão do VLT no Aterro da Bacanga não surtiu o efeito esperado e nem serviu para estancar a sangria.

Setembro começou com o Instituto “Data M” apresentando uma diferença de apenas quatro pontos percentuais entre Edivaldo Holanda Júnior e João Castelo. A princípio pensou-se que era apenas uma brincadeira, mas as pesquisas internas confirmaram a aproximação perigosa do representante do PTC.

Ontem à noite corria nos bastidores da sucessão que o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), teria uma pesquisa feita recentemente e confessado a correligionários que o candidato do PTC é o favorito para vencer pleito.  

O blog teve acesso a informações de que o sinal amarelo acendeu no comitê do prefeito, após os coordenadores da campanha identificarem tendência de queda do candidato. Castelo despencou de 39% para 30% na segunda pesquisa do Instituto Constat e nunca mais conseguiu se recuperar.

As notícias vão continuar péssimas para João Castelo neste feriadão da Semana da Pátria. As   previsões das novas sondagens que serão publicadas neste final de semana são de que Edivaldo Holanda empatou ou pode já está a frente do representante do PSDB. O Instituto Escutec prometeu para este sábado apresentar o resultado da pesquisa que está sendo concluída hoje.
  

6 de set. de 2012



O candidato Edivaldo Holanda Júnior reassumiu o mandato na Câmara Federal, mandando de volta para o Maranhão a suplente Telma Pinheiro (PSDB), que ficou no exercício do mandato por quatro meses. Weverton Rocha (PDT) permanece na vaga de Pinto Ytamaraty.

Segundo informou a chefia de gabinete do deputado federal Edivaldo Holanda, em Brasília, questões regimentais impedem o candidato de renovar a licença sem remuneração por mais quatro meses e que, por este motivo, ele ficará definitivamente no exercício do mandato. 

Atualmente o parlamentar polariza a eleição em São Luís com o prefeito João Castelo e sua presença é tida como certa no segundo turno da sucessão.  


Autor da lei que obriga as construtoras a instalarem estações de tratamento de esgoto em prédios com mais três andares, o deputado Manoel Ribeiro, acusou nesta manhã de quinta-feira (06)  o prefeito João Castelo de fazer vista grossa e não respeita a lei aprovada pelo Poder Legislativo.

Segundo Ribeiro, Castelo é o primeiro a dar péssimo exemplo, pois mora em luxuoso apartamento na Península, na Ponta D’areia, que não possui estação de tratamento e despeja esgoto in natura no mar.

Ontem a Comissão de Meio Ambiente do Legislativo Estadual fez uma vistoria nas estações de tratamentos de esgotos construídas pelo governo e constatou que apenas 10 por cento é tratado antes de ser jogado na Baia de São Marcos.

Ciente desta desastrosa realidade, João Castelo, ao ser entrevista pela TV e perguntado pelo repórter Sidney Pereira qual local gostaria de ir se fosse um turista, respondeu que iria “a um restaurante, pois termos uma culinária muita boa”. Com certeza não ariscaria em dar um mergulho na orla e sair fedendo a merda.  

As estações de tratamento de esgotos nos prédios foram propostas por Manoel Ribeiro como forma de contribuir para a despoluição de nossa orla, mas até hoje, as autortidades competentes, principalmente o Ministério Público, não obrigam as construtoras a cumprirem a lei.  
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