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2 de ago. de 2014

Informações do Blog John Cutrim

A professora Luciane Moraes, 2ª diretora do Sindeducação e integrante do comando de greve decidiu, na última sexta-feira, abandonar a greve organizada pelo Sindicato dos Professores de São Luís e retornar à sala de aula. Ela anunciou a saída em um desabafo publicado em sua página pessoal no Facebook. “Pelo que estamos lutando? O meu pensamento de conquista é diferente”, alegou. Com o início do segundo semestre letivo mas escolas do município, a atmosfera tem sido de retorno. Mais de 80% das escolas já estão funcionando.

A professora Luciane não é a primeira integrante da diretoria do Sindeducação a se manifestar contrariamente aos rumos da paralisação. Desde que a greve começou, outros três diretores já renunciaram a suas funções – entre eles, dois integrantes do Conselho Fiscal. Para a presidente Elisabeth Castelo Branco, sobraram as cobranças de seus opositores, para que ela apresentasse a prestação de contas de sua gestão, devida desde abril.

Em seu desabafo nas redes sociais, a professora Luciane também manifesta preocupação quanto à apropriação, por parte de lideranças partidárias, de um movimento que deveria ser dos professores. Lideranças do PSTU e do Psol estiveram presentes nas últimas manifestações dos educadores e circula na blogosfera maranhense a informação de que o PMDB também estaria envolvido nos protestos feitos com a intenção de desestabilizar a Prefeitura.

O fato é que a greve já nasceu sem sentido e fora de tempo, alegando querer sanar problemas que seriam melhor resolvidos com empenho e diálogo. Tanto que nunca conseguiu, mesmo no seu auge, mobilizar verdadeiramente a categoria e agora vem perdendo mais adeptos a cada dia. No final das contas, fica a sensação de que este movimento tem servido a tudo – menos aos próprios professores, aos estudantes e suas famílias.


Marcelo Freixo, Dilma Rousseff, Marina Silva e até o presidente dos EUA, Barack Obama, já usaram modelo de arrecadação de campanha pela internet.
A doação online para candidatos é realidade no Brasil desde 2010. A iniciativa da campanha de Flávio Dino, que lançou o site Um Maranhão mais justo, um Maranhão sem Sarney, é inédita no Estado, mas está presente em outros lugares dentro e fora do Brasil.

Um dos exemplos é o de Marcelo Freixo, que disputou a prefeitura do Rio de Janeiro pelo Psol em 2012. Ele arrecadou pela internet 15% de todas as doações recebidas em sua campanha. Freixo usou o mesmo sistema que hoje é usado por Flávio Dino. O candidato do Rio arrecadou R$ 162 mil em doações online.

Antes disso, em 2010, as então candidatas Dilma Rousseff e Marina Silva também usaram o modelo de arrecadação online.

Esse modelo ajuda a aproximar o eleitor do processo político.

Fora do Brasil, as doações online já estão presentes há mais tempo. O maior exemplo é do presidente dos EUA, Barack Obama. Em 2008, ele arrecadou cerca de meio bilhão de dólares pela internet. Em 2012, o valor foi ainda maior: US$ 690 milhões, mostrando o uso crescente desse modelo.



A Justiça Eleitoral reconheceu a importância da liberdade de imprensa e de expressão, previstas em nossa Constituição Federal, ao negar o pedido de liminar de Edinho Lobão (PMDB) para censurar mais uma vez o Blog Marrapá.

O candidato da oligarquia a governador pediu a imediata retirada da postagem que deu detalhes exclusivos de sua briga com a governadora, ocorrida no dia 25 de julho, por causa do discurso destrambelhado em que ele afirma ter enviado R$ 4 bilhões em emendas para o estado, dos quais a filha do senador José Sarney (PMDB) só teria utilizado R$ 700 milhões (relembre).

Alegando-se ofendido com as revelações do post, o déspota condenado duas vezes à prisão também exigiu a retirada de todo o conteúdo do blog do ar por 24 horas, além da aplicação de multa diária no valor de R$ 5 mil em caso de desobediência.

Na tarde desta quinta-feira (31), o juiz federal Ricardo Felipe Rodrigues Macieira, da Comissão dos Juízes Auxiliares do Tribunal Regional Eleitoral, negou a liminar pretendida pelos advogados da coligação de Edinho.

“O relato sobre as supostas ofensas que a postagem afirma terem sido proferidas no contexto da conversa entre o candidato e a governadora do estado não pode ser tratado como se fossem ofensas perpetradas pelo próprio representado. [...] A divulgação de que a parte fora ofendida por terceiros somente poderá ser considerada em si como ofensiva se demonstrado que se trata de um artifício para ofender-lhe a honra”, ponderou o magistrado.

Edinho Lobão já conseguiu censurar o blog em outras duas oportunidades. Mas, desta vez, parece que ele deu com os burros n’água.

A nova oligarquia: Lobão tenta emplacar o filho Edinho como substituto de Roseana no comando do grupo Sarney.

A primeira tentativa de organização administrativa do Brasil foram as capitanias hereditárias, criadas por D. João III, rei de Portugal, em 1534.

O sistema foi extinto pelo Marquês de Pombal em 1759.

as, na prática, a capitania hereditária, em que o poder passa de pai para filho, ainda existe.

A candidata do PSOL à Presidência, Luciana Genro, é filha do governador petista Tarso Genro, candidato à reeleição no Rio Grande do Sul.

Aécio Neves, PSDB, é neto do governador mineiro Tancredo Neves, que morreu sem tomar posse na Presidência; Eduardo Campos, PSB, é neto do três vezes governador pernambucano Miguel Arraes, já falecido.

O candidato do PMDB no Maranhão, Edinho Lobão Filho é filho do ministro das Minas e Energia e ex-governador Edison Lobão.

No Pará, o candidato do PMDB é Hélder Barbalho, filho do ex-governador, ex-deputado e senador Jader Barbalho (político famoso, que até preso já esteve), e da ex-deputada federal Elcione Barbalho.

Renan Filho, PMDB, Alagoas, é filho do presidente do Senado, Renan Calheiros, sobrinho dos ex-deputados federais Olavo e Renildo, sobrinho do ex-prefeito de Murici, Remi Calheiros.

Lobãozinho e Renanzinho descendem de um tronco mais antigo: José Sarney, padrinho de seus pais.

Zé Filho, PMDB, candidato à reeleição no Piauí, é sobrinho do ex-governador Mão Santa. Nelsinho Trad, PMDB, Mato Grosso do Sul, é filho do deputado federal Nelson Trad. Marcelo Miranda, PMDB, Tocantins, é filho do deputado estadual Brito Miranda e foi governador por dois mandatos.

Henrique Alves, PMDB, Rio Grande do Norte, é filho dos governadores e ministros Aluísio Alves e Garibaldi Alves Filho. Vital do Rego, PMDB, Paraíba, é neto do ex-governador Pedro Gondim, irmão de Veneziano Segundo Neto, ex-prefeito de Campina Grande, e filho da deputada federal Nilda Gondim.

Filhos, filhos

Moraes Moreira canta que “todo menino é um rei”. E todo mundo é fidalgo – na versão original da palavra, “filho de algo”, filho de alguém.

E boa parte dos candidatos, admitamos, é mesmo filho de algo.

Blog do Garrone 

O site de doações online da Coligação Todos Pelo Maranhão, do candidato Flávio Dino, atende todas as exigências impostas pela Justiça Eleitoral. Além disso, o sistema de doações está de acordo com todas as normas e recomendações de segurança para transações online.
A doação para campanhas usando a internet é prevista e autorizada pela Justiça Eleitoral. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) exige que, para arrecadar recursos pela internet, os partidos e comitês financeiros devem tornar disponível o mecanismo em uma página eletrônica no Brasil. No caso da Coligação Todos Pelo Maranhão, isso foi feito por meio da página http://financiamentopopular.flaviodino65.com.br/
A página usa o sistema tecnológico da Amazon no Brasil, portanto com reconhecimento oficial em território nacional e seguindo a legislação brasileira.
A legislação eleitoral determina ainda que uma conta bancária seja criada especificamente para receber as doações – o que também foi feito pela Coligação Todos Pelo Maranhão.
Também é requisito contratar uma operadora de cartão ou facilitador de pagamento para a habilitação de recebimento de recursos. Essa empresa contratada foi a Cielo, com amplos domínio e experiência nesse tipo de operação. Os dados dos cartões não são armazenados pela campanha; eles são apenas transacionados pela Cielo.
Em todas as doações, o partido é obrigado a emitir um recibo eleitoral – exigência também cumprida pela Coligação Todos Pelo Maranhão.
O sistema já foi testado e aprovado pela Justiça Eleitoral em outros processos eleitorais no Brasil. O TSE tem acesso às informações de todas as operações, tornando o processo ainda mais transparente.
Segurança
Todo o processo é feito em um ambiente seguro. Todos os dados são armazenados de forma segura e os dados transitam dentro de sub-redes virtuais de forma encriptada. Todas as contas ficam em instâncias de máquinas separadas e totalmente isoladas. Além disso, todas essas instâncias estão hospedadas nos datacenters brasileiros da Amazon.
Guilherme Balza
Do UOL


No que depender dos partidos políticos, as campanhas eleitorais serão mais caras em 2014, na comparação com o pleito de 2010. Segundo dados divulgados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a soma do limite de gastos das campanhas de todos os candidatos já registrados na Justiça Eleitoral será de R$ 73,9 bilhões. Há quatro anos, a soma dos tetos de despesa foi de R$ 48,4 bilhões.

O montante equivale ao orçamento de 2014 do Estado do Rio de Janeiro (R$ 75,9 bilhões), o terceiro maior do país, atrás dos orçamentos da União e do Estado de São Paulo. O dinheiro seria suficiente para organizar três Copas do Mundo, pois o Mundial deste ano teve um custo total de R$ 25,8 bilhões, considerando os gastos nas três esferas (União, Estados e municípios).

A diferença é que a Copa do Mundo foi custeada, sobretudo, com dinheiro público, enquanto as campanhas são bancadas majoritariamente por meio de doações feitas por empresas. 

O limite de gastos é o valor total que o candidato prevê arrecadar ao longo da campanha. Até agora, o TSE divulgou informações de 25.381 candidatos. O número não é definitivo, mas representa quase a totalidade das candidaturas.

Considerando as disputas para todos os cargos (presidente, governador, senador, deputado federal e deputado estadual), o limite médio de gastos com campanha é de R$ 2,9 milhões por candidato. Em 2010, a média por candidato foi de R$ 2,1 bilhões. Descontada a inflação do período (27,4%, segundo o IPCA), as campanhas ficaram, em média, 6,8% mais caras.

A campanha mais barata é a de deputado estadual, com limite médio de gastos de R$ 2,4 milhões, seguida da de deputado federal (R$ 3,6 milhões), deputado distrital (R$ 5,4 milhões) e senador (R$ 5,6 milhões).

O gasto das campanhas majoritárias é bem superior. Em média, uma campanha para governador tem o limite de R$ 14,6 milhões. Para presidente, o valor sobe para R$ 83,4 milhões. As três campanhas mais caras do país são para a Presidência. Dilma Rousseff (PT) prevê gastar até R$ 298 milhões; Aécio Neves (PSDB), R$ 290 bilhões; e Eduardo Campos (PSB), R$ 150 milhões.

DEM lidera gasto médio

Com 657 candidaturas já registradas, o DEM é o partido que prevê mais gastos por candidato, com limite médio de R$ 7,7 milhões por campanha. Na sequência aparecem PT do B (R$ 5,5 milhões), PSD (R$ 4,3 milhões), PSDB (R$ 3,9 milhões), PMDB (R$ 3,8 milhões) e PT (R$ 3,8 milhões).

"A indicação de gastos de um candidato a deputado federal ou estadual é iniciativa dele. Mas o limite de gastos não passa de estimativa, não é definitivo", afirmou o senador Agripino Maia, presidente nacional do DEM.

Quanto ao gasto total por partido, o PT, legenda com maior número de candidatos (1.334), lidera com R$ 5,04 bilhões, seguido pelo DEM (R$ 5,03 bilhões), PMDB (R$ 4,8 bilhões), PT do B (R$ 4,4 bilhões) e PSDB (R$ 4,3 bilhões).

Corrida pelo dinheiro

Para Mauro Macedo Campos, professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense  (Uenf) e autor de um estudo sobre os custos do sistema partidário no Brasil, o volume de recursos para campanha cresce a cada eleição porque os pleitos tornaram-se mais competitivos.

"Os custos das campanhas entraram em outro patamar a partir 2002, quando as eleições ficaram mais competitivas. A lógica é: se meu adversário vai gastar X, tenho que me antecipar e gastar mais do que ele. Quanto mais gastar, mais chance de ser eleito", disse.

Campos explica que o aumento do custo das campanhas gera um circulo vicioso porque inflaciona cada vez mais os preços das peças publicitárias. Quanto às doações, de acordo com o professor, não há critério ideológico.

"Não existe preferencia em termos de ideologia. Elas doam sempre para quem tem capacidade de ganhar. Qual é o propósito disso? É sempre aquela lógica de se receber alguma compensação pela doação. Ou então é aquilo: eu doo e você não mexe comigo; Até o senso comum sabe disso, mas não difícil de comprovar na prática", afirmou.

1 de ago. de 2014

Vistorias têm como objetivo verificar o estado de conservação dos ônibus

A Prefeitura de São Luís realiza a partir da próxima semana a vistoria intensiva das condições de conservação, segurança e higienização dos veículos que prestam o serviço de transporte coletivo em São Luís. O trabalho será desenvolvido pela Secretaria de Trânsito e Transportes (SMTT) e está amparado na Lei Municipal 3.430/96 que prevê a realização do procedimento duas vezes ao ano.

“Essa é mais uma ação, com o apoio do prefeito Edivaldo Holanda Júnior, para proporcionar o bem estar do usuário do transporte coletivo em São Luís. Junto com as outras ações já iniciadas pela Prefeitura, como a reforma do Terminal da Cohab e a instalação de novos abrigos, proporcionará mais conforto a população”, comentou Canindé Barros.

O processo de inspeção da frota de coletivos será realizado diariamente no pátio da SMTT, no Ipase, onde ocorrerá um check list de 26 itens, incluindo as condições mecânicas e a emissão de gases dos ônibus. O começo da fiscalização será feito pelos veículos com maior tempo de uso das empresas. Os ônibus inspecionados receberão selos informando a avaliação obtida na vistoria da SMTT.

Nos casos em que forem necessárias adequações, o veículo será identificado por um selo vermelho e a empresa será informada sobre o prazo para a resolução do problema. Caso as exigências não sejam cumpridas, os veículos poderão ser retidos pela SMTT. Cumpridas as exigências, o ônibus passará por nova vistoria e poderá circular normalmente.

Atualmente, o sistema de transporte coletivo da capital maranhense possui 1.185 veículos, que operam em seis áreas específicas da cidade: Itaqui-Bacanga; Rio Anil; Distrito Industrial-Zona Rural; Cohama-Vinhais; Cohatrac; e São Cristóvão-Cidade Operária. O critério de distribuição dos ônibus é baseado na densidade demográfica de cada área, sendo 185 linhas distribuídas entre 23 empresas.
O presidente do PCdoB no Maranhão, Márcio Jerry, condenou os ataques que a campanha de Edinho Lobão (PMDB) tem feito ao candidato da Coligação Todos Pelo Maranhão, Flávio Dino. Para Jerry, os “ataques violentos e grosseiros” deixam claro que Edinho Lobão não tem nada de novo a apresentar aos maranhenses.

Na entrevista abaixo, Márcio Jerry ainda diz que a campanha de Flávio Dino vai continuar sendo limpa e transparente, sem entrar no jogo sujo do adversário. E que é a Justiça quem deverá se pronunciar sobre os ataques. Acompanhe:

Como você avalia o nível da campanha até agora?

Márcio Jerry: Nós estamos fazendo uma campanha que prioriza o diálogo com os maranhenses, apresentando propostas que foram construídas com a participação de mais de 40 mil pessoas de todas as regiões do estado por meio dos Diálogos Pelo Maranhão. Estamos realizando uma campanha limpa, propositiva, que respeita o povo maranhense. Estamos sintonizados com o sentimento do povo, que também quer uma campanha limpa e propositiva e rejeita a baixaria praticada pelo candidato da oligarquia Sarney.

E em relação aos demais candidatos?

Infelizmente a campanha do candidato de Roseana e José Sarney, Edinho Lobão, do PMDB, tem feito ataques cada vez mais violentos, rasteiros, grosseiros, de baixo nível, ao nosso candidato Flávio Dino, que é um homem íntegro, um homem honrado, trabalhador, que faz política respeitando os adversários e, sobretudo, respeitando a sociedade maranhense.

Então queremos deixar o nosso mais profundo repúdio a essas práticas políticas do passado, atrasadas, que se apegam na mentira, na calúnia, na difamação e no ataque pessoal para tentar desviar a atenção daquilo que é essencial. E o essencial é o debate de propostas para a população saber quem tem condições realmente de liderar o Maranhão em um novo momento, um novo ciclo absolutamente diverso desse ciclo de atraso que já chega aos 50 anos sem apresentar aos maranhenses a melhoria de suas condições de vida.

O que explica esses ataques?

Quem não tem nada de novo a apresentar ao povo do Maranhão – e não tem como explicar as razões de tanto abandono e de tanto atraso econômico, social e econômico – apela. E apela para a campanha de baixo nível, sorrateira, de ataques pessoais, de baixaria. Ao tentar ofender o candidato Flávio Dino, ofende toda a sociedade maranhense, todos aqueles que querem campanha limpa e não aceitam a baixaria.

Qual a consequência desses ataques?

A gente faz um alerta para a sociedade maranhense. Não podemos aceitar que a campanha eleitoral descambe para o esgoto político, para o esgoto da politicalha. Nós defendemos uma campanha limpa, repito. O que fizemos ao longo de toda a vida e ao longo de toda esta campanha foi lutar por justiça, liberdade, igualdade, oportunidade para todos.

Qual é a reação da população a esses ataques?

Já está demonstrado que a população rejeita a campanha de baixo nível, diz não à baixaria. Nós lamentamos profundamente que o candidato do PMDB, o suplente de senador Edinho Lobão, tenha direcionado a sua campanha para o baixo nível, para o ataque pessoal, para a mentira, para a calúnia, para a difamação. Enfim, para um discurso que agride os maranhenses, que agride a democracia e todos aqueles que defendem e querem uma eleição limpa no Maranhão.

E será adotada alguma medida judicial contra essa campanha suja?

Nós não vamos fazer o jogo sujo que eles estão fazendo e para o qual querem nos levar. Não, não faremos isso. Nós nos negamos de forma definitiva a fazer essa política de esgoto. Vamos continuar marchando em uma campanha limpa. Também não deixaremos que nenhum ataque leviano, nenhuma mentira fique sem resposta. Mas não faremos resposta no nível baixo das acusações que são feitas. Procuraremos a Justiça, que é quem deve se pronunciar sobre a prática de crimes ilícitos políticos e eleitorais. E nos dirigiremos sempre, de forma transparente, ao povo maranhense.

O que o eleitor pode esperar da campanha de Flávio Dino na TV e no rádio?

Vamos usar o rádio e a TV para fazer o que temos feito em nossa página na internet, em nossos diálogos com o povo do Maranhão: apresentar propostas, debater a situação do Estado do Maranhão, mostrar que um Estado tão rico não pode continuar sendo um Estado de povo pobre. Enfim, encontrar um caminho que faça com que o Maranhão tenha condições de superar os péssimos indicadores sociais.

Os maranhenses têm que morar em um Estado que lhes assegure oportunidades para melhorar sua vida, para ter acesso aos direitos que a Constituição lhes assegura. Os maranhenses querem isso, os maranhenses merecem e terão um estado muito melhor. É por isso que estamos luta com coragem, firmeza, fé e muita confiança em nosso povo, na força de nosso povo que quer virar a página da história e construir um Maranhão de todos nós.

A 65 dias das eleições, reunimos 65 fatos sobre Flávio Dino para você conhecê-lo ainda melhor e ter a certeza de que pode contar com ele para mudar o Maranhão:

Tem experiência e preparo

1. Foi 4 vezes seguidas premiado como um dos melhores deputados do país

2. Foi presidente da Embratur, a convite da presidenta Dilma Rousseff

3. Foi juiz federal por 12 anos

4. Foi o presidente mais jovem da história da Associação Nacional dos Juízes (Ajufe)

5. Coordenou comissão que criou o CNJ, responsável por fiscalizar os juízes

6. Foi o primeiro secretário geral do CNJ

7. Liderou diversos projetos na Câmara dos Deputados


Já fez muito pelo Brasil

8. Foi um dos autores da Ficha Limpa

9. Ajudou a fazer a lei do Minha Casa Minha Vida

10. Foi decisivo para acabar com as filas gigantes dos aposentados no INSS

11. Na Embratur, trouxe número recorde de turistas ao Brasil

12. Fundamentou a norma que proíbe o nepotismo em cargo público

13. Foi relator do Vale-Cultura

14. Seu trabalho na Embratur ajudou a construir a marca de 1 milhão de estrangeiros na Copa

15. Ajudou a elaborar a Lei do Piso Salarial para os professores

16. Promoveu o turismo religioso por meio da Jornada Mundial da Juventude

17. Participou da comissão que endureceu o combate ao trabalho escravo

18. Fez importantes ações para divulgar o Brasil no exterior quando estava na Embratur

19. Foi um dos maiores defensores da reforma política

20. Antes de todos, já tinha questionado a empresa suspeita de liderar a máfia dos ingressos

21. Ajudou a fazer a lei que incentivou as rádios comunitárias

22. Foi relator do Estatuto dos Servidores do Judiciário


Já fez muito pelo Maranhão

23. Fez a emenda que criou a UFMA de Grajaú

24. Reconheceu o quilombo de Frechal, uma decisão histórica no país

25. Destinou emenda para construir o Núcleo de Esportes da UFMA

26. Como deputado, mandou verba para construir casas no Maranhão

27. Fez a emenda criando o Balneário Veneza, em Caxias, que impulsionou o turismo

28. É dele a emenda que tirou do papel a Concha Acústica da UFMA

29. A ampliação do Codevasf, que resgatou cidades esquecidas, tem a marca de Flávio

30. Como deputado, destinou verba para recuperar jovens da dependência de drogas

31. Destinou emendas para colégios e muitas outras obras no Maranhão


É Ficha Limpa de verdade

32. Não tem pendências na Justiça ou na polícia

33. Seu mandato na Câmara foi marcado pela luta contra a corrupção

34. Uma certidão do CGU mostra que Flávio fez uma gestão 100% limpa na Embratur

35. A Embratur também já atestou oficialmente: a gestão de Flávio foi aprovada

36. Renunciou à confortável vida de juiz pelo desafio de entrar na política

37. Teve a candidatura aceita pela Justiça sem contestações

38. Faz uma campanha limpa, sem o jogo sujo eleitoral

39. O patrimônio e a vida financeira dele são conhecidos há anos pelo eleitor


Sempre combateu o crime

40. Foi o relator da lei que agiliza o julgamento de assassinos no Brasil

41. Destacou-se na luta contra o crime organizado durante a carreira de juiz

42. Fez a lei que ajudou a dar mais estrutura para o STF trabalhar e julgar

43. Recebeu diversas medalhas da Justiça por seu trabalho como juiz

44. Viabilizou a entrada da PF no caso Stênio Mendonça, num duro golpe contra o crime


Tem ligação inseparável com o Maranhão

45. Nasceu, foi criado, estudou e se formou no Maranhão

46. Foi aprovado em 1º lugar no vestibular da UFMA

47. Foi líder estudantil na escola e na UFMA

48. Formado em Direito, destacou-se como advogado de trabalhadores no Maranhão

49. Foi aprovado aos 23 anos em concurso para professor da UFMA

50. Destacou-se como um dos melhores professores da UFMA


Tem muita competência

51. Aos 25 anos, foi aprovado em 1º lugar nacional no concurso para juiz federal

52. Na etapa final do concurso, foi aplaudido de pé pela bancada examinadora

53. É autor de diversos livros sobre Direito

54. É professor há mais de 20 anos


Está unindo o Maranhão e o Brasil

55. Reuniu nove partidos da oposição num projeto único

56. É líder absoluto das pesquisas, mostrando que o povo está ao seu lado

57. Tem o forte apoio da militância petista

58. Vem conquistando muitas adesões no PT, como a de Américo de Sousa

59. Lideranças e políticos de todas as regiões do Estado estão com Flávio

60. Vem sendo recebido com festa e esperança nas Caminhadas da Mudança

61. Tem recebido apoios por todo o Brasil, como o do escritor Fernando Morais

62. Vem mobilizando brasileiros de todos os Estados para pôr fim à oligarquia


Ouve e fala com o povo

63. Percorreu o Estado com o Diálogos do Maranhão e viu de perto os problemas do Estado

64. Firmou com os movimentos sociais o Pacto por um IDH Justo

65. Fez um programa de governo após consultar e conversar com a população
O “Pacto por um IDH Justo”, lançado na noite da última quarta-feira (30) ao lado do candidato Flávio Dino (PCdoB), foi uma construção dos movimentos sociais que mobilizaram 149 municípios do Estado e centenas de entidades pela mudança da qualidade de vida dos maranhenses.
 
O documento já está disponível a todos que queiram consultá-lo. Basta clicar aqui para ver.(http://www.flaviodino65.com.br/2014/wp-content/uploads/2014/08/pacto_idh_justo.pdf)
 
Depois de 37 plenárias para debater e discutir alternativas para mudar a qualidade de vida dos maranhenses, tendo como ponto de partida a mudança das práticas políticas vigentes no Estado, os movimentos sociais apresentaram a Flávio Dino o documento. O candidato reafirmou seus compromissos com a mudança da realidade social do Maranhão.
 
“Incorporo esse pacto, mas acima de tudo incorporo esse movimento. Incorporo a nossa luta, a nossa campanha. Nós vamos transformar sonhos e esperanças em realidade”, garantiu Flávio Dino.
 
Para construir o “Pacto por um IDH Justo”, estiveram unidos o movimento negro, o movimento de mulheres, a juventude, as pastorais, os trabalhadores rurais, o movimento de moradia, os professores, os deficientes, representantes da área de direitos humanos, o movimento de economia solidária, os profissionais de saúde, entre outros.
 
Entre os principais tópicos do “Pacto por um IDH Justo”, os movimentos sociais propõem um novo modelo de gestão pública, que priorize a participação popular, para a construção de políticas públicas capazes de reverter os indicadore
Candidato do PSTU pode herdar os votos de protesto e ameaçar Haroldo Saboia
A guerra entre os candidatos ao Senado por partidos considerados “ultra esquerda”, Marcos Silva (PSTU) e Haroldo Saboia (PSOL), ganhou as redes sociais e promete fortes embates durante o desenrolar da campanha, no horário da propaganda eleitoral. Antes mesmo da Justiça Eleitoral liberar o palanque eletrônico, os dois já trocam farpas grossas através da internet.

O bate-boca entre os dois candidatos começou com uma entrevista de Marcos Silva ao blog do jornalista Ed Wilson, quando questionou o rótulo de “esquerda” de Saboia, afirmando que nas eleições de 2010, ele tinha a opção de votar nos candidatos da esquerda a presidente da República, entre os quais Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), mas preferiu votar em José Serra (PSDB).

Haroldo reagiu em comentário no próprio blog chamando Silva de mentiroso, afirmando ser amigo de Plínio (falecido este ano) e negando ter votado no candidato tucano. Marcos Silva treplicou afirmando que, na época, Haroldo estava filiado ao PPS, aliado nacionalmente com o PSDB de José Serra.   

Gora, em postagem recente no Facebook, o candidato do PSTU volta a atacar o representante do PSOL, chamando-o de "oportunista movido por inveja, interesses pessoais” e desafinando-o para um debate público.

“[...] Sempre fiz política com lealdade até com os diferentes. Ao contrário de Haroldo Saboia que é um oportunista na defesa de seus interesses pessoais e tristemente movido por inveja e sempre tentando se esconder atrás da história dos outros sem um propósito político coletivo. Estou esperando esse oportunista em um debate”, disse.

E bom lembrar que no período pré-eleitoral os dois partidos andaram discutindo a possibilidade de aliança para o lançamento de apensa uma candidatura ao governo e ao Senado, mas as conversações não avançaram e, ao contrário do que muitos imaginavam, acabou foi deteriorando ainda mais a relação entre as duas legendas.

Herdeiro do “voto do protesto”, alguns analistas políticos acreditam que o servidor público Marcos Silva deve repetir em 2014 o mesmo fenômeno dos 500 mil votos obtidos por Haroldo Saboia e Bira do Pindaré nas últimas eleições para o Senado.   

Com a eleição para o Senado polarizada entre os candidatos Roberto Rocha (PSDB) e Gastão Vieira (PMDB), Haroldo quer evitar que perder para Silva e sair do pleito menor do que entrou.

Segundo a última pesquisa do Instituto Exta, contratada pela TV Guará, os dois estão rigorosamente empatados.   

31 de jul. de 2014

A Justiça Eleitoral determinou a suspensão de parte da pesquisa Econométrica, contratada pelo jornal O Imparcial para ser divulgada no próximo final de semana. De acordo com o juiz do caso, a vinculação dos candidatos a governador a presidenciáveis foi feita de forma irregular pelo instituto.

O pedido foi feito pela coligação “Todos pelo Maranhão”, que tem como candidato a governador o ex-deputado federal Flávio Dino (PCdoB). Os advogados informaram a Justiça Eleitoral que o instituto utiliza nomes de supostos apoiadores para candidatos de duas coligações, mesmo sem que eles não tenham declarado apoio aos candidatos.

Segundo o juiz Ricardo Felipe Rodrigues Macieira, o questionário usado poderia levar ao direcionamento do eleitor. “Esse quesito, na maneira como apresentado, pode levar a uma situação de desequilíbrio entre os candidatos, inclusive com potencial repercussão sobre aqueles cujos nomes foram omitidos no questionário, e a um conseqüente comprometimento da autenticidade da pesquisa.”

Foi o caso da citação de José Serra e Fernando Henrique Cardoso, utilizados como supostos apoiadores de Flávio Dino, mesmo quando nenhum deles tenha declarado apoio a nenhum dos dois candidatos ou sequer participam do processo eleitoral. Além disso, o instituto utiliza o questionamento dos apoios apenas aos candidatos do PMDB e do PCdoB, ferindo a isonomia em relação aos outros 4 candidatos que concorrem à vaga de governador.

No início da semana, representantes legais da coligação foram ao instituto para obter dados que revelassem os questionários aplicados pelo Maranhão. O instituto descumpriu a ordem judicial para fornecer cópias dos questionários. A coligação estuda as medidas que tomará sobre o assunto, entre eles pedido de reforço judicial para que o instituto cumpra a ordem de fornecimento dos questionários.
           
Blog do Gilberto Lima

As afirmações abaixo são do senador João Alberto (PMDB) em recente reunião com sindicalistas na sede da Fetiema retiradas de áudio postado pelo jornalista Gilberto Lima em seu blog. Um dos braços mais truculentos da oligarquia Sarney, João Alberto admite participação no protesto feito por cooperativados que levaram caixão para frente da prefeitura de São Luís. Leia e depois ouça o senador peemedebista insuflando novos protestos contra  o prefeito Edivaldo Júnior.

"À distância participei do movimento de vocês na porta da prefeitura. Passei várias noites lá. Geralmente, eu voltava para dentro do meu carro e seguia”.

... “Tinha algumas coisas que nós arquitetamos e não tivemos condições de fazer. Não tivemos condições de fazer porque não tinha gente. Se tivesse gente o movimento teria sido diferente”.

... “Naquele momento, era necessário que se tivesse na porta da Prefeitura, no mínimo, 500 pessoas, pai, filho, a mulher”...


Na sede do PCdoB, partidos aliados de Dilma e Flávio Dino se encontram para definir estratégias da campanha petista no Maranhão.
Na sede do PCdoB, partidos aliados de Dilma e Flávio Dino se encontram para definir estratégias da campanha petista no Maranhão.
Berenice Gomes e Augusto Lobato – os dois coordenadores da campanha de Dilma Rousseff no Maranhão – acabam de sair de uma reunião com os representantes da coligação de Flávio Dino que fazem parte da base aliada ao PT nacionalmente.
A garantia dada pelos dois coordenadores é de “diálogo constante e respeito” aos partidos que fazem parte do palanque nacional que trabalha pela reeleição da petista.
O encontro acontece no mesmo dia em que o presidente nacional do PT, Rui Falcão, descarta a possibilidade de desembarque de Dilma Rousseff no Maranhão para apoiar a aventura do enrolado Edinho Lobão.
O Fórum Desembargador Sarney Costa, em São Luís, foi palco de um tiroteio nesta quinta-feira (31/07), entre um presidiário e um policial civil, que resultou em dois feridos. O preso Erinaldo Almeida Soeiro, após audiência na 4ª Vara do Tribunal do Júri, conseguiu render dois agentes penitenciários que o escoltavam, tomando a arma de um deles. Na fuga, o preso trocou tiros com o policial Enedias Chagas Neto, do Departamento de Narcóticos (Denarc), que acabara de prestar depoimento em outra Vara, na condição de testemunha. No confronto, o policial foi atingido no pescoço e o presidiário recebeu dois tiros. Ambos foram levados com vida para o hospital.

Assim que tomou conhecimento do incidente, o presidente da Associação dos Magistrados, juiz Gervásio Santos, reuniu-se com juízes, promotores e defensores públicos no Fórum, onde ouviu os relatos acerca do episódio. A reunião contou com a presença do delegado-geral adjunto, Augusto Barros. Após entrevista coletiva, a AMMA lançou Nota Pública na qual esclarece o lamentável episódio.

 
                                         NOTA PÚBLICA

A Associação dos Magistrados do Maranhão – AMMA, em face do episódio ocorrido nesta quinta-feira (31/07), no Fórum Desembargador Sarney Costa, em São Luís, em que um policial civil e um presidiário saíram feridos à bala durante confronto nos corredores da referida unidade judicial, vem a público esclarecer o que segue:

1 - As armas que causaram esse lamentável incidente ingressaram regularmente com os agentes penitenciários no Fórum, considerando que, por se encontrar em serviço, os mesmos não estavam inclusos na restrição da Resolução 176 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)  
2 - A AMMA vem alertando a administração do Tribunal de Justiça do Maranhão e as autoridades da segurança pública e penitenciária sobre os riscos a que, cotidianamente, estão expostos os magistrados maranhenses e servidores, sobretudo os que atuam na área criminal, em face da fragilidade no sistema de escolta dos presos que necessitam participar das audiências

5 - A Associação dos Magistrados do Maranhão espera que este trágico episódio sirva de alerta para que providências efetivas sejam adotadas, a fim de que a integridade física dos juízes, servidores, promotores, defensores, policiais e de todos que transitam nos fóruns do Maranhão seja resguardada

4 - Por fim, a AMMA se solidariza com os familiares do policial civil, esperando a sua pronta e completa recuperação, reconhecendo que a atividade policial, assim como a Magistratura, é exercida por homens e mulheres dedicados que se expõem diariamente ao risco no cumprimento do seu dever.

                                                 São Luís, 31 de julho de 2014

                                                 Gervásio Protásio Santos

                                                             Presidente 
O deputado estadual Othelino Neto (PCdoB) lançou, oficialmente e em grande estilo, candidatura à reeleição com inauguração do comitê de campanha no bairro do Vinhais, em São Luís, na noite de quarta-feira (30). O evento contou com a presença de caravanas de diversos municípios do Maranhão, que formam a base de apoio do parlamentar, e dos candidatos a governador, Flávio Dino (PCdoB), e a senador, Roberto Rocha (PSB), da coligação “Todos pelo Maranhão”.
 
Entre os presentes, os prefeitos de Paulino Neves, Raimundo Lídio, de Dom Pedro, Hernando Macedo, os vereadores de São Luís, Barbosa Lages (PDT) e Roberto Jr (PSB), o presidente estadual do PCdoB, Márcio Jerry, representantes da Zona Rural da capital maranhense e diversos vereadores, lideranças políticas e apoiadores dos municípios de Monção, Barreirinhas, Paulino Neves, Tutoia, Bequimão, Cururupu, Paço do Lumiar, Cajari, Pinheiro, São João do Sóter, Altamira do Maranhão, Codó, Alcântara, Presidente Sarney, Turiaçu, etc.
Durante o evento, Othelino, que faz parte da bancada de oposição na Assembleia Legislativa, fez  mais um de seus discursos inflamados onde defendeu que o Maranhão precisa de um novo governo e de políticos de atitude nos parlamentos para, entre muitas coisas, mudar o seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) que é vergonhoso para o Estado. Disse que é hora de acabar com tudo isso, encerrando assim o ciclo vicioso da oligarquia Sarney.
“Se o Maranhão deve alguma coisa ao grupo Sarney, com certeza, é o estado de pobreza em que ele se encontra. Em outubro, vamos superar isso, mudar essa página porque o Estado é de todos nós. Um grande Maranhão é possível, sim”, disse Othelino Neto ao defender também o nome de Flávio Dino e de Roberto Rocha para Governo e Senado, respectivamente.
Presente no evento, Flávio Dino reiterou apoio e pediu votos para Othelino Neto ao ressaltar que o deputado é atuante e mostra trabalho e interesse pelas causas do povo durante o exercício parlamentar. “Ele é  um político de coragem que não se curva para as injustiças e não se intimida diante de uma oligarquia e precisamos de um parlamentar assim na Assembleia com atitude e determinação”.
No discurso, Flávio Dino não poupou críticas ao grupo Sarney e ao candidato adversário, Edison Lobão Filho (PMDB), pelo contrato que o governo Roseana Sarney mantém com uma propriedade do suplente de senador de R$ 30 mil reais por mês. A transferência seria para o aluguel de imóvel que se destinaria ao atendimento a pacientes portadores de câncer, porém no local não há nem indícios de funcionamento.
Durante o evento, discursaram também Roberto Rocha, que defendeu que o Maranhão tenha um senador de verdade e que abrace as causas do Estado, o jornalista Othelino Filho, pai do deputado, o ex-prefeito de Altamira, Arnaldo Gomes, e a coordenadora da campanha em São Luís, Yolete Alves, mãe do deputado.
Inauguração do comitê
A inauguração do comitê e lançamento oficial da candidatura do deputado chamaram atenção de moradores do Vinhais e circunvizinhanças pela criatividade. Um telão exibiu um vídeo, elaborado por sua Assessoria de Comunicação, sobre a trajetória de Othelino Neto. Um boneco gigante do candidato animou a militância e os convidados que compareceram ao evento político.
O vídeo destacou o trabalho de Othelino na Assembleia Legislativa que já apresentou, no parlamento, projetos polêmicos como o de combate ao trabalho escravo, criou a Frente Parlamentar de Apoio à Pessoa com Deficiência, é autor da Lei que isentou estudantes do pagamento da taxa de inscrição no Pases. Além disso, é o autor do requerimento e presidente da CPI dos Combustíveis, entre outras ações.
“Othelino Neto tem se destacado por suas ações. Ele é presidente da CPI dos Combustíveis, luta por melhorias nos serviços de ferry boats. É um deputado que está sempre interessado em discutir os problemas do Maranhão”, disse o ex-prefeito de Codó, José Inácio, que também reiterou apoio à candidatura de Flávio Dino (PCdoB) ao governo do Maranhão.
 
O candidato da Coligação Todos Pelo Maranhão, Flávio Dino, reforçou hoje seu compromisso com os movimentos sociais, com quem firmou na noite de quinta-feira o “Pacto Por um IDH Justo”.

“Vamos mudar a política para transformar a vida das pessoas”, disse Flávio em referência à grande mobilização de ontem dos movimentos sociais.
Durante o evento que lotou o auditório do Hotel Rio Poty, representantes de dezenas de movimentos entregaram a Flávio o documento “Pacto por um IDH mais justo”, que traz propostas para elevar a qualidade de vida dos maranhenses. As lideranças sociais apostam que a mudanças nas práticas políticas são fundamentais para superação das desigualdades sociais do Estado.
Recepcionando o candidato Flávio Dino com a “Oração Latina”, representantes de movimentos sociais de 149 municípios maranhenses cantaram numa só voz e pediram ao candidato para ajudar a retirar o povo do Maranhão do nível de extrema pobreza.
O desafio de melhorar os indicadores sociais do Estado, segundo Chico Miguel, da FETAEMA, já foi abraçado por Flávio Dino, que apresentou 65 propostas para melhorar o Maranhão. “Precisamos libertar o Maranhão”, disse.
“Somos 450 mil maranhenses que passam fome”, disse Rocha Rural, da Federação das Entidades Rurais do Maranhão, ao reforçar a defesa por mudança. “O Maranhão precisa ser conectado com os avanços sociais do país”, acrescentou a presidente nacional da UNE, Virgínia Barros.
Fim da invisibilidade - No evento, Flávio Dino se comprometeu com o documento entregue pelos movimentos sociais. “Nossa campanha será vitoriosa porque é conduzida pelo povo pobre, sem voz, sem vez, condenado à invisibilidade por tantos. Aqui estou como fruto dessa luta, como produto dessa luta e caminho com tranquilidade entre todas as entidades que aqui estão. Eu desde os 15 anos de idade participo das lutas sociais do meu Estado”, afirmou.
“Incorporo esse pacto, mas acima de tudo incorporo esse movimento. Incorporo a nossa luta, a nossa campanha. Quero fazer uma campanha bela, bonita, que mobilize esperanças, que desperte o brilho no olhar. Acreditem, depois da eleição de 5 de outubro o Maranhão não será o mesmo porque nós vamos colocar o povo no poder. Nós vamos transformar sonhos e esperanças em realidade. Acredito num governo de proximidade. Um político de verdade abraça e sente o abraço. Não acho normal a barbárie de uma minoria com tudo e uma maioria sem nada.”
Flávio ainda disse que este não foi o primeiro e nem será o último encontro com os movimentos sociais: “Garanto a vocês que temos um programa de governo, propostas e uma história de vida que estão a serviço do Maranhão”.

 
Waldir que maior rigidez para coibir o uso de celulares em presídios

O deputado federal Waldir Maranhão quer andamento mais rápido para o Projeto de lei que aumenta a pena para diretores de presídios que de alguma forma facilitem o uso de celulares aos presos. A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 6701/13 que aumenta a pena para o diretor de penitenciária ou agente público que deixar de cumprir seu dever de vedar o acesso do preso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo.
Para Waldir Maranhão a utilização de celulares ou outros tipos de comunicação permitidos indevidamente aos presos é um problema nacional, mas que atinge de forma violenta a população maranhense. O deputado federal lembrou a morte da menina Ana Clara queimada em um ônibus nas ruas de São Luís. “Entre os diversos crimes comandados de dentro dos presídios do Maranhão, e em especial o de Pedrinhas, está à ordem de queimar ônibus nas ruas, e foi o que aconteceu em São Luís, uma tragédia que matou uma inocente, por conta da falta de habilidade administrativa ou pura negligencia da direção do presídio e do governo estadual,” critica Waldir Maranhão.
Atualmente, o Código Penal prevê no Decreto-Lei 2.848/40, a detenção de três meses a um ano para esse crime. A proposta prevê pena de reclusão de dois a quatro anos para o diretor omisso, mais multa.
Para Waldir Maranhão a necessidade de ampliar a pena para os diretores infratores é urgente, já que considera que a pena prevista hoje é insignificante. “O crime intencional ou por omissão do diretor do presídio não é uma infração leve, é um crime grave, pois o acesso de presidiários à comunicação põe toda a sociedade em perigo. Os presos, inclusive os de alta periculosidade, apesar de estarem detidos, separados da sociedade e cumprindo pena, continuam a comandar o crime”, explica Waldir Maranhão.
O aumento da pena para os diretores que permitirem comunicação externa dos presos será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados. Em seguida, será votada pelo Plenário da Casa.
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