A iniciativa do governo do Estado recorrer à Justiça para declarar a ilegalidade da greve da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, não intimidou o comando do movimento. As duas corporações estão de braços cruzados e ameaçam permancer assim até que o governo sente para negociar as reivindicações.
“Não adianta intimidar que nós não vamos voltar. Nosso movimento não recua, podem nos tirar o que quiser, inclusive todo o salário, mas a greve continua”, disse um dos líderes do movimento agora a pouco, antes de entrar para uma reunião com parlamentares no gabinete do presidente da Assembleia Legislativa, Arnaldo Melo (PMDB).
Um dos pontos da reunião, a porta fechada, que acontece neste instante, é a decisão da Justiça, que declarou ilegal a greve e estabeleceu multa de R$ 200,00 por dia a cada um dos grevistas.
“Nós vamos aguardar a notificação oficial, mas a greve vai continuar”, adiantou o coronel Ivaldo Barbosa”, líder do movimento.
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