Camila
Campanerut
Os
deputados do PSC (Partido Social Cristão) podem colocar fim à polêmica em
relação à manutenção deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente
da CDH (Comissão de Direitos Humanos e Minorias) da Câmara dos Deputados nesta
terça-feira (26).
A reunião
de bancada da sigla, marcada para as 14h30, terá como tema central uma solução
para as pressões e críticas contra o deputado pastor.
Feliciano
é criticado por afirmações de cunho racista e homofóbico que geraram
manifestações contrárias por parte de deputados na Câmara, nas ruas e em redes
sociais.
Algumas
das declarações do deputado motivaram denúncia do procurador-geral da
República, Roberto Gurgel, no STF (Supremo Tribunal Federal).
Na semana
passada, a agitação em torno do deputado levou o presidente da Câmara, Henrique
Eduardo Alves (PMDB-RN), a conversar com lideranças do PSC para que se chegasse
a uma “solução respeitosa” sobre o assunto. Alves chegou a dizer que a situação
da comissão está "insustentável" desta maneira.
Na última
quinta-feira (20), o deputado André Moura (PSC- SE) afirmou que qualquer
decisão - seja pela manutenção ou pela saída de Feliciano do posto – só seria
tomada depois de consultados os 16 deputados da bancada e com a expressão
pessoal do próprio Feliciano. Com a saída do deputado da comissão, a legenda
teria de indicar outro parlamentar para substituí-lo.
No início
de março, depois de acordo entre os partidos políticos, o PSC ficou com o
direito de indicar o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da
Câmara e, em reunião fechada, Feliciano foi eleito.
Para um
grupo de deputados dentro da própria Câmara, Feliciano não teria legitimidade
para ocupar um cargo em uma comissão permanente que tem como função analisar
leis em proteção aos direitos humanos e em proteção às minorias. Eles criaram,
na semana passada, uma frente parlamentar paralela à CDH.
Em
entrevista ao jornal "O Globo" na última quinta-feira (21), a
ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República,
Maria do Rosário, pediu que o parlamentar “ouvisse a sociedade” e renunciasse à
presidência da comissão.
Em
entrevista ao programa "Pânico", da Band, levada ao ar no último
domingo (24), o pastor disse que a escolha dele frente à comissão foi colegiada
e por meio de um acordo partidário, e acordo "não se quebra".
"Estou aqui por um propósito, fui eleito por um colegiado. É um acordo
partidário, acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer", afirmou o
pastor.
Procurados
pelo UOL, Feliciano e o líder do PSC na Câmara, André Moura (SE), não
responderam aos contatos da reportagem. No entanto, Feliciano cogita ir à
Bolívia tratar de torcedores corintianos presos no país.
Ação por estelionato no STF
Além da
denúncia de Gurgel sobre declarações polêmicas, Feliciano é réu em uma ação
penal por estelionato. Segundo a denúncia, o parlamentar recebeu, mas não
compareceu a um evento religioso no Rio Grande do Sul, em março de 2008.
O STF
intimou Feliciano a comparecer a um interrogatório no dia próximo dia 5 de
abril, às 14h30, para dar mais esclarecimentos sobre o caso a um juiz federal,
designado pela Suprema Corte.
De acordo
com o advogado dele, Rafael Novaes da Silva, o valor pago ao pastor para
participar do evento ficou em torno de R$ 8.000 – que ele afirma ter restituído
à produtora do evento, em agosto de 2011, com juros e correção monetária, em
cerca de R$ 13 mil, após várias tentativas de acordo.
“Na ação, a produtora do evento pede cerca de R$
950 mil a titulo de indenização por danos morais. Os danos materiais já foram
pagos. Não existe estelionato. Não existiu crime nenhum. Está tudo provado.
Quanto à expectativa do depoimento do meu cliente no STF, elas são as
melhores”, afirmou o defensor Rafael Novaes da Silva.
Reunião do PSC pode decidir futuro de Feliciano em comissão da Câmara
26/03/2013 - 06h00 | do UOL Notícias
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Direitos Humanos112 fotos
112 / 112
23.mar.2013 - Manifestantes se beijam durante ato realizado neste sábado
(23) na avenida Paulista, centro de São Paulo, contra o pastor Marco
Feliciano (PSC-SP). O protesto previa a realização de um "beijaço"
público contra a eleição do deputado, acusado de ser racista e
homofóbico, para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da
Câmara Leia mais J. Duran Machfee/Futura Press
Os deputados do PSC (Partido Social Cristão) podem colocar fim à
polêmica em relação à manutenção deputado pastor Marco Feliciano
(PSC-SP) como presidente da CDH (Comissão de Direitos Humanos e
Minorias) da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (26).
A reunião de bancada da sigla, marcada para as 14h30, terá como tema
central uma solução para as pressões e críticas contra o deputado
pastor.
Feliciano é criticado por afirmações de cunho racista e homofóbico que
geraram manifestações contrárias por parte de deputados na Câmara, nas
ruas e em redes sociais.
Algumas das declarações do deputado motivaram denúncia do
procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no STF (Supremo Tribunal
Federal).
Na semana passada, a agitação em torno do deputado levou o presidente da
Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a conversar com lideranças do
PSC para que se chegasse a uma “solução respeitosa” sobre o assunto.
Alves chegou a dizer que a situação da comissão está "insustentável"
desta maneira.
Na última quinta-feira (20), o deputado André Moura (PSC- SE) afirmou
que qualquer decisão - seja pela manutenção ou pela saída de Feliciano
do posto – só seria tomada depois de consultados os 16 deputados da
bancada e com a expressão pessoal do próprio Feliciano. Com a saída do
deputado da comissão, a legenda teria de indicar outro parlamentar para
substituí-lo.
No início de março, depois de acordo entre os partidos políticos, o PSC
ficou com o direito de indicar o presidente da Comissão de Direitos
Humanos e Minorias da Câmara e, em reunião fechada, Feliciano foi
eleito.
Para um grupo de deputados dentro da própria Câmara, Feliciano não teria
legitimidade para ocupar um cargo em uma comissão permanente que tem
como função analisar leis em proteção aos direitos humanos e em proteção
às minorias. Eles criaram, na semana passada, uma frente parlamentar
paralela à CDH.
Em entrevista ao jornal "O Globo" na última quinta-feira (21), a
ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República, Maria do Rosário, pediu que o parlamentar “ouvisse a
sociedade” e renunciasse à presidência da comissão.
Em entrevista ao programa "Pânico", da Band, levada ao ar no último
domingo (24), o pastor disse que a escolha dele frente à comissão foi
colegiada e por meio de um acordo partidário, e acordo "não se quebra".
"Estou aqui por um propósito, fui eleito por um colegiado. É um acordo
partidário, acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer", afirmou o
pastor.
Procurados pelo UOL, Feliciano e o líder do PSC na Câmara, André Moura
(SE), não responderam aos contatos da reportagem. No entanto, Feliciano
cogita ir à Bolívia tratar de torcedores corintianos presos no país.
Ação por estelionato no STF
Além da denúncia de Gurgel sobre declarações polêmicas, Feliciano é réu
em uma ação penal por estelionato. Segundo a denúncia, o parlamentar
recebeu, mas não compareceu a um evento religioso no Rio Grande do Sul,
em março de 2008.
O STF intimou Feliciano a comparecer a um interrogatório no dia próximo
dia 5 de abril, às 14h30, para dar mais esclarecimentos sobre o caso a
um juiz federal, designado pela Suprema Corte.
De acordo com o advogado dele, Rafael Novaes da Silva, o valor pago ao
pastor para participar do evento ficou em torno de R$ 8.000 – que ele
afirma ter restituído à produtora do evento, em agosto de 2011, com
juros e correção monetária, em cerca de R$ 13 mil, após várias
tentativas de acordo.
“Na ação, a produtora do evento pede cerca de R$ 950 mil a titulo de
indenização por danos morais. Os danos materiais já foram pagos. Não
existe estelionato. Não existiu crime nenhum. Está tudo provado. Quanto à
expectativa do depoimento do meu cliente no STF, elas são as melhores”,
afirmou o defensor Rafael Novaes da Silva.
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2013/03/26/reuniao-do-psc-pode-decidir-futuro-de-feliciano-em-comissao-da-camara.jhtm
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2013/03/26/reuniao-do-psc-pode-decidir-futuro-de-feliciano-em-comissao-da-camara.jhtm
Brasil
Reunião do PSC pode decidir futuro de Feliciano em comissão da Câmara
26/03/2013 - 06h00 | do UOL Notícias
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(23) na avenida Paulista, centro de São Paulo, contra o pastor Marco
Feliciano (PSC-SP). O protesto previa a realização de um "beijaço"
público contra a eleição do deputado, acusado de ser racista e
homofóbico, para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da
Câmara Leia mais J. Duran Machfee/Futura Press
Os deputados do PSC (Partido Social Cristão) podem colocar fim à
polêmica em relação à manutenção deputado pastor Marco Feliciano
(PSC-SP) como presidente da CDH (Comissão de Direitos Humanos e
Minorias) da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (26).
A reunião de bancada da sigla, marcada para as 14h30, terá como tema
central uma solução para as pressões e críticas contra o deputado
pastor.
Feliciano é criticado por afirmações de cunho racista e homofóbico que
geraram manifestações contrárias por parte de deputados na Câmara, nas
ruas e em redes sociais.
Algumas das declarações do deputado motivaram denúncia do
procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no STF (Supremo Tribunal
Federal).
Na semana passada, a agitação em torno do deputado levou o presidente da
Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a conversar com lideranças do
PSC para que se chegasse a uma “solução respeitosa” sobre o assunto.
Alves chegou a dizer que a situação da comissão está "insustentável"
desta maneira.
Na última quinta-feira (20), o deputado André Moura (PSC- SE) afirmou
que qualquer decisão - seja pela manutenção ou pela saída de Feliciano
do posto – só seria tomada depois de consultados os 16 deputados da
bancada e com a expressão pessoal do próprio Feliciano. Com a saída do
deputado da comissão, a legenda teria de indicar outro parlamentar para
substituí-lo.
No início de março, depois de acordo entre os partidos políticos, o PSC
ficou com o direito de indicar o presidente da Comissão de Direitos
Humanos e Minorias da Câmara e, em reunião fechada, Feliciano foi
eleito.
Para um grupo de deputados dentro da própria Câmara, Feliciano não teria
legitimidade para ocupar um cargo em uma comissão permanente que tem
como função analisar leis em proteção aos direitos humanos e em proteção
às minorias. Eles criaram, na semana passada, uma frente parlamentar
paralela à CDH.
Em entrevista ao jornal "O Globo" na última quinta-feira (21), a
ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República, Maria do Rosário, pediu que o parlamentar “ouvisse a
sociedade” e renunciasse à presidência da comissão.
Em entrevista ao programa "Pânico", da Band, levada ao ar no último
domingo (24), o pastor disse que a escolha dele frente à comissão foi
colegiada e por meio de um acordo partidário, e acordo "não se quebra".
"Estou aqui por um propósito, fui eleito por um colegiado. É um acordo
partidário, acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer", afirmou o
pastor.
Procurados pelo UOL, Feliciano e o líder do PSC na Câmara, André Moura
(SE), não responderam aos contatos da reportagem. No entanto, Feliciano
cogita ir à Bolívia tratar de torcedores corintianos presos no país.
Ação por estelionato no STF
Além da denúncia de Gurgel sobre declarações polêmicas, Feliciano é réu
em uma ação penal por estelionato. Segundo a denúncia, o parlamentar
recebeu, mas não compareceu a um evento religioso no Rio Grande do Sul,
em março de 2008.
O STF intimou Feliciano a comparecer a um interrogatório no dia próximo
dia 5 de abril, às 14h30, para dar mais esclarecimentos sobre o caso a
um juiz federal, designado pela Suprema Corte.
De acordo com o advogado dele, Rafael Novaes da Silva, o valor pago ao
pastor para participar do evento ficou em torno de R$ 8.000 – que ele
afirma ter restituído à produtora do evento, em agosto de 2011, com
juros e correção monetária, em cerca de R$ 13 mil, após várias
tentativas de acordo.
“Na ação, a produtora do evento pede cerca de R$ 950 mil a titulo de
indenização por danos morais. Os danos materiais já foram pagos. Não
existe estelionato. Não existiu crime nenhum. Está tudo provado. Quanto à
expectativa do depoimento do meu cliente no STF, elas são as melhores”,
afirmou o defensor Rafael Novaes da Silva.
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2013/03/26/reuniao-do-psc-pode-decidir-futuro-de-feliciano-em-comissao-da-camara.jhtm
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2013/03/26/reuniao-do-psc-pode-decidir-futuro-de-feliciano-em-comissao-da-camara.jhtm
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26/03/2013 - 06h00 | do UOL Notícias
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(23) na avenida Paulista, centro de São Paulo, contra o pastor Marco
Feliciano (PSC-SP). O protesto previa a realização de um "beijaço"
público contra a eleição do deputado, acusado de ser racista e
homofóbico, para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da
Câmara Leia mais J. Duran Machfee/Futura Press
Os deputados do PSC (Partido Social Cristão) podem colocar fim à
polêmica em relação à manutenção deputado pastor Marco Feliciano
(PSC-SP) como presidente da CDH (Comissão de Direitos Humanos e
Minorias) da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (26).
A reunião de bancada da sigla, marcada para as 14h30, terá como tema
central uma solução para as pressões e críticas contra o deputado
pastor.
Feliciano é criticado por afirmações de cunho racista e homofóbico que
geraram manifestações contrárias por parte de deputados na Câmara, nas
ruas e em redes sociais.
Algumas das declarações do deputado motivaram denúncia do
procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no STF (Supremo Tribunal
Federal).
Na semana passada, a agitação em torno do deputado levou o presidente da
Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a conversar com lideranças do
PSC para que se chegasse a uma “solução respeitosa” sobre o assunto.
Alves chegou a dizer que a situação da comissão está "insustentável"
desta maneira.
Na última quinta-feira (20), o deputado André Moura (PSC- SE) afirmou
que qualquer decisão - seja pela manutenção ou pela saída de Feliciano
do posto – só seria tomada depois de consultados os 16 deputados da
bancada e com a expressão pessoal do próprio Feliciano. Com a saída do
deputado da comissão, a legenda teria de indicar outro parlamentar para
substituí-lo.
No início de março, depois de acordo entre os partidos políticos, o PSC
ficou com o direito de indicar o presidente da Comissão de Direitos
Humanos e Minorias da Câmara e, em reunião fechada, Feliciano foi
eleito.
Para um grupo de deputados dentro da própria Câmara, Feliciano não teria
legitimidade para ocupar um cargo em uma comissão permanente que tem
como função analisar leis em proteção aos direitos humanos e em proteção
às minorias. Eles criaram, na semana passada, uma frente parlamentar
paralela à CDH.
Em entrevista ao jornal "O Globo" na última quinta-feira (21), a
ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República, Maria do Rosário, pediu que o parlamentar “ouvisse a
sociedade” e renunciasse à presidência da comissão.
Em entrevista ao programa "Pânico", da Band, levada ao ar no último
domingo (24), o pastor disse que a escolha dele frente à comissão foi
colegiada e por meio de um acordo partidário, e acordo "não se quebra".
"Estou aqui por um propósito, fui eleito por um colegiado. É um acordo
partidário, acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer", afirmou o
pastor.
Procurados pelo UOL, Feliciano e o líder do PSC na Câmara, André Moura
(SE), não responderam aos contatos da reportagem. No entanto, Feliciano
cogita ir à Bolívia tratar de torcedores corintianos presos no país.
Ação por estelionato no STF
Além da denúncia de Gurgel sobre declarações polêmicas, Feliciano é réu
em uma ação penal por estelionato. Segundo a denúncia, o parlamentar
recebeu, mas não compareceu a um evento religioso no Rio Grande do Sul,
em março de 2008.
O STF intimou Feliciano a comparecer a um interrogatório no dia próximo
dia 5 de abril, às 14h30, para dar mais esclarecimentos sobre o caso a
um juiz federal, designado pela Suprema Corte.
De acordo com o advogado dele, Rafael Novaes da Silva, o valor pago ao
pastor para participar do evento ficou em torno de R$ 8.000 – que ele
afirma ter restituído à produtora do evento, em agosto de 2011, com
juros e correção monetária, em cerca de R$ 13 mil, após várias
tentativas de acordo.
“Na ação, a produtora do evento pede cerca de R$ 950 mil a titulo de
indenização por danos morais. Os danos materiais já foram pagos. Não
existe estelionato. Não existiu crime nenhum. Está tudo provado. Quanto à
expectativa do depoimento do meu cliente no STF, elas são as melhores”,
afirmou o defensor Rafael Novaes da Silva.
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2013/03/26/reuniao-do-psc-pode-decidir-futuro-de-feliciano-em-comissao-da-camara.jhtm
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2013/03/26/reuniao-do-psc-pode-decidir-futuro-de-feliciano-em-comissao-da-camara.jhtm
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