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29 de out. de 2011


A gestão do ministro do Turismo, deputado Gastão Vieira, já não estaria a agradando o líder da bancada peemedebista no Congresso Nacional.

Por conta de atritos com correligionários, o ministro corre o risco de ser catapultado do cargo na próxima reforma ministerial.

Embora não esteja em discussão o poder de fogo do líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves, o fato é que enquanto Gastão contar com a proteção de Sarney ninguém o tira do Ministério.

Pedro Novais caiu justamente por ter sido uma indicação do líder peemdebista e por uma série de atos falhos que minaram sua permanência no governo.

A coluna Painel, do jornal Folha de São Paulo, especula hoje sobre o desconforto que Vieira estaria causando a correligionários. Leia abaixo a nota “Eminência parda”.    

Eminência parda

Objeto da penúltima troca ministerial, há pouco mais de um mês, o Turismo virou palco de disputa entre o atual titular, Gastão Vieira, e o PMDB, que ele supostamente representa. Nomeado sem apoio real da bancada na Câmara, o maranhense sofre uma série de contestações dos correligionários. Segundo eles, quem manda mesmo no ministério hoje é Walfrido dos Mares Guia, ex-ocupante da pasta e amigo do peito de Vieira.

 
Peemedebistas atribuem a Walfrido a indicação de Suzana Dieckmann para a Secretaria de 
Desenvolvimento, a mais importante do ministério, em detrimento de Fábio Rios Mota, respaldado pelo líder do partido.

Muita calma...
À frente da bancada, Henrique Eduardo Alves (RN) diz que a troca de Dieckmann por Rios Mota, indicado pelo PMDB da Bahia, está assegurada. Gastão Vieira de fato prometeu rever a nomeação, mas, até ontem, a medida não havia saído no "Diário Oficial".

...nessa hora
De todo modo, Suzana Dieckmann não ficará ao relento. Será transformada em assessora especial do ministro.

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