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20 de jan. de 2012

Um grupo de militantes, liderados pelo suplente no exercício de deputado federal, Weverton Rocha, inconformados com a decisão plenária em favor da prorrogação do mandato da atual comissão provisória regional, partiu para a tentativa de agressão contra os defensores da tese pela manutenção do médico Igor Lago na presidência estadual do PDT, na noite de quinta-feira (19). 

Weverton Rocha, que se juntou ao ex-deputado Julião Amim para tentar, junto ao presidente nacional do partido, ex-ministro Carlos Lupi, demitido por corrupção, a não recondução de Igor, lotou a sede do PDT e aos primeiros sinais de que prevaleceria a proposta pela prorrogação da atual executiva, orientou sua turma a tumultuar a reunião e ameaçar de agressão os que se manifestavam pela permanência.

O presidente do Diretório Municipal do PDT, Moacir Feitosa, responsabilizou diretamente Weverton pelo clima hostil reinante na reunião. “Igor Lago representa a única esperança de se reorganizar o partido no Estado, enquanto Weverton Rocha e Julião querem se apropriar da legenda apenas para resolver seus problemas pessoais, por isso vem vetando a permanência de Igor na presidência”, denuncia Feitosa.

Segundo Feitosa, houve muita exaltação de ânimo, mas não aconteceram agressões físicas, como andaram comentando nos bastidores da política esta manhã. “Nós queremos renovar o mandato da atual comissão provisória porque mostrou capacidade de trabalho, já tendo, inclusive, iniciado o processo de reorganização do PDT no Estado, mas eles (Weverton e Julião) não se conformam e querem o PDT para transformar em balcão de negócios", lamentou.   

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