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10 de abr. de 2013



Roberto tem sua candidatura lançada ao Senado pelo prefeito Edivaldo Holanda
“Embora façam de tudo para criar um clima de desarmonia, na prática, o grupo que venceu a eleição de 2012 está unido e continuará unido em 2014. Temos candidato a governador, Flávio Dino (PCdoB), e a senador, Roberto Rocha (PSB)”. A declaração foi feita pelo prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC) durante entrevista coletiva concedida nesta manhã de quarta-feira (10), no auditório da prefeitura, quando apresentou à imprensa o resultado dos primeiros cem dias de administração.


A preferência do prefeito pela candidatura do presidente do diretório municipal do PSB e vice-prefeito de São Luís foi revelada ao responder uma pergunta sobre sua avaliação para sucessão estadual do ano que vem, quando a aliança vencedora do pleito de 2012 concorrerá ao governo do estado com a candidatura do presidente da Embratur, Flávio Dino. Edivaldo Holanda não revelou se essa seria uma determinação dos partidos que integraram a aliança, mas adiantou que seu candidato ao Senado Federal é vice-prefeito Roberto Rocha.


Rocha, desde que as urnas anunciaram a vitória da coligação PTC, PDT, PSB, PCdoB, anunciou sua disposição de disputar uma cadeira no Senado e vem reafirmando sua condição de pré-candidato em todas as entrevistas. Hoje, no entanto, ouviu o que tanto desejava do prefeito: uma declaração de apoio à sua luta para representar o Maranhão na Câmara Alta do Congresso Nacional.   


O vice acompanhou toda a entrevista ao lado de Edivaldo Holanda, escutou em silencio a manifestação de solidariedade, mas não se manifestou. A partir de agora, no entanto, deve intensificar as articulações uma vez que existem outros pretendentes ao cargo, como o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB), que esteve na administração passada, mas possui forte ligação com a oposição ao grupo que está no poder há 50 anos.

Durante a coletiva, o prefeito respondeu a todas perguntas sobre os cem primeiros dias de sua administração, falou sobre as conquistas nas mais diveras áreas, principalmente saúde e educação, se emocionou ao falar das condições em que encontrou o município, do esforço que fez para desemperrar a máquina e confirmou que as prioridade de sua administração continuam sendo saúde, educdação e transportes.   

"Recebemos uma cidade totalmente falida onde o gestor anterior nos deixou um orçamento de R$ 2 bilhões, uma dívida de R$ 1 bilhão e a folha de pagamento de dezembro, mas nada foi capaz de nos esmurecer e, com a juda de Deus, iniciamos um governo com a marca o diálogo e foi dialogando com os sindicatos que parcelamos a folha atrasada e fomos vencendo obstáculos", enfatizou o prefeito antes de apresentar um resumo de tudo que foi possível realizar em apenas cem dias de trabalho. 

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