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29 de dez. de 2013

Candidato dos Sarney/Murad é o mais rejeitado
A pesquisa Conceito divulgada neste domingo, 29, pelo Jornal Pequeno constata o fiasco que é a pré-candidatura do secretário de Infraestrutura do Estado, Luis Fernando Silva. Além de não alcançar os 25% das intenções de votos até o fim do ano, meta estabelecida pelos chefões da oligarquia – patina na casa de 20% a despeito de todo arsenal midiático e da estrutura do governamental durante três anos –, Luis Fernando é o pré-candidato ao governo mais rejeitado, segundo a pesquisa.

Nada menos que 38% dos eleitores entrevistados disseram que não votariam de jeito nenhum no candidato de Roseana Sarney. Fato notável para um insosso candidato que de desconhecido da maioria da população passou a ser antipatizado pelo eleitorado e intragável entre os políticos da oligarquia.

A pesquisa comprova também porque o chefe da Casa Civil, João Abreu, passou a disparar telefonemas para prefeitos para pedir apoio e informar que a candidatura de Luis Fernando subiu no telhado. Nem o mais otimista aliado da oligarquia aposta uma pataca na candidatura de Luis Fernando que, há três anos, renunciou a prefeitura de São José de Ribamar com a garantia da dupla Roseana Sarney e Jorge Murad de ser candidato a governador.

O mito de bom gestor de Ribamar não resistiu aos indicadores sociais divulgados pelo IBGE, que colocou o município de Paço do Lumiar, da controvertida ex-prefeita Bia Aroso, com melhor desempenho.

A passagem como homem forte do governo Roseana foi sofrível. As crises nas mais diversas áreas como segurança pública, saúde, educação, convênios fantasmas e conselho bolsa eleição demonstrou o fracasso que seria um eventual governo de Luis Fernando Silva.

Menos mal que a população sabe disso como atesta a pesquisa Conceito. Enquanto a pré-candidatura sarneysista naufraga, o candidato oposicionista nada de braçadas liderando com folga todas as pesquisas há três anos. A última pesquisa do ano aponta Flávio Dino com 53% das intenções de votos.


2014 acena como o ano em que o Maranhão se livrará definitivamente da oligarquia mais atrasada e longeva do país. 

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