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27 de set. de 2011

Os saques de grandes somas, na boca do caixa, feitos por prefeitos do interior do Estado, para cobrir dívidas com agiotas ou pagamento de serviço de terceiros, nas agências bancárias no interior do Estado ou na capital, não estão sendo  mais permitidos desde o final do mês de agosto, segundo o Decreto nº 7507, publicado em junho deste ano.  

A informação foi levada ao conhecimento da Assembleia pelo deputado Raimundo Cutrim, que na legislatura passada, diante do grande número de assaltos e da conivência de prefeitos e gerentes de bancos, encaminhou ofício à Superintendência do Banco do Brasil e demais bancos privados, solicitando que todos os pagamentos fossem efetuados através de transferência bancária.   

Conforme o parlamentar, a partir de agora os pagamentos com verbas do SUS, FUNDEB, Pro-Jovem, Merenda Escolar e outros que foram regulamentados pelo Decreto somente poderão ser efetuados mediante transferência bancária. Ou seja, as pessoas só podem receber os valores através de empenho.

Outra novidade é que os saques em dinheiro não poderá ser superior a R$ 8 mil/ano, o que implica em dizer que somente poderão sacar, no máximo, R$ 800,00/mês para pequenas despesas.


Vereadora está de olho na Pavitex

A Câmara Municipal aprovou indicação da vereadora Rose Sales, na qual solicita fiscalização e análise do contrato assinado entre a Prefeitura de São Luís e a empresa Pavetex.

O interesse em acompanhar a execução do contrato, segundo a autora da proposição, visa evitar prejuízos ao município. A empreiteira atualmente trabalha no recapeamento asfáltico da cidade e foi contrata com licitação. 

Para se vingar da oposição, Magno Bacelar acusa governador de Pernambuco

O deputado Magno Bacelar, diante da pancadaria da oposição contra o governo Roseana Sarney, resolveu partir prá cima do presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campo, por conta da afinidade partidária que possui com o líder da oposição maranhanse, deputado Marcelo Tavares.  

Como Tavares havia ocupado o pequeno expediente da sessão de segunda-feira, para parabenizar a deputada Ana Arraes pela indicação para o TCU, Magno foi à tribuna ler uma matéria do jornal Folha de São Paulo, acusando Eduardo Campos de pagar, com recursos públicos, R$ 300 mil para a locadora de uma filiada ao PSB.  

“O governador Eduardo Campos tem uma administração honesta, que constrói um hospital regional com sessenta milhões, ao passo que o governo que V. Ex.ª é vice-líder gastou mais de cem milhões na reforma um hospital que não foi feita, mas pagou o valor contratado. Se contratou aluguel de um carro de uma empresa, cujo o proprietário é filiado ao PSB, talvez ele nem saiba, mas não nomeou o cunhado para ser secretário de Saúde e fazer quase um bilhão de reais de dispensa de licitação”, devolveu Marcelo Tavares.

O líder da oposição aconselhou ainda que a governadora, de fato, abandone a política, “porque a população do Maranhão, há muito tempo, já abandonou esse grupo político que só nos trouxe vergonha no País inteiro”, enfatizou.

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