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7 de mar. de 2012


Passeio caro

O líder da oposição, deputado Marcelo Tavares, voltou a criticar o comportamento da bancada do governo por não permitir que a população tome conhecimento dos gastos feitos pelo Estado no Carnaval do Rio de Janeiro.

Segundo Tavares, o governo tem a obrigação de esclarecer quanto gastou com o desfile da Escola de Samba Beija-Flor. “A governadora faz questão de esconder a verdade. Tenho a informação de que somente o jatinho que levou Roseana para assistir o desfile custou R$ 200 mil”, denunciou.

Prazo salvador

Os advogados de defesa no processo em que Roseana Sarney é acusada de abuso de poder econômico, nas eleições de 2010, acreditam que o pleito municipal de outubro próximo vão dar fôlego à governadora, pois entendem que dificilmente será julgado este ano.

Já a banca que defende a cassação está confiante num desfecho favorável, pois entende que os argumentos arrolados no processo e os depoimentos das testemunhas de defesa complicam a governadora.

Bira na telinha   

No pacote de inserções que o PT levará ao ar em cadeia de rádio e televisão, a partir da próxima semana, cinco foram cedidas ao pré-candidato Bira do Pindaré.

A assessoria do pré-candidato informou que Bira dará ênfase aos problemas existentes na cidade e falará sobre o que pensa da atual administração municipal.

Pegando carona   

A governadora Roseana Sarney vetou integralmente o projeto de lei do líder do Bloquinho, Eduardo Braide, que dar direito a prioridade aos portadores de deficiência na matrícula em estabelecimentos de ensino próximos às suas residências.

O veto foi confirmado pela bancada. Braide se absteve de votar alegando ser autor da matéria, mas avaliou o veto após ter a garantia de que o Executivo encaminhará projeto semelhante para ser deliberado pelo Legislativo.  

Não tem jeito

Sabem quem propôs o corte do 17º e 18º salários dos deputados? Ele mesmo, o suplente mais forte que deputado eleito, Tatá Milhomem. 

E ainda teve a coragem de aparacer no Jornal Nacional afirmando não ver nada de imoral e que deputado funciona como instituição de caridade. Menos Tatá, menos. 

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