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16 de ago. de 2012


O deputado Raimundo Cutrim e o secretário de Assuntos Estratégicos do Governo, ex-deputado Alberto Franco, estão indiciados, por crime de falsidade ideológica, no processo em que a Polícia Civil investiga crimes de grilagem no Estado.

Segundo o delegado Carlos Alberto Damasceno, chefe da comissão de delegados da Polícia Civil que investiga os crimes de grilagem de terras no Maranhão, os dois, juntamente com mais dois funcionários do cartório de São José de Ribamar, são suspeitos de terem forjado documentos.

Em coletiva à imprensa, hoje (16), o delegado informou o conteúdo do depoimento de Raimundo Cutrim, prestado na tarde da última quarta-feira-feira (15), quando negou todas as acusações de que teria se apropriado de terras no interior da Ilha.

Cutrim teria dito a comissão de delegados que investiga crimes de grilagem que possui documentos que comprovariam que as escrituras das terras adquiridas por ele são legítimas. Os delegados deram um prazo de cinco dias para que ele apresente as provas de que as terras adquiridas na Pindoba foram de foram legal.

O secretário Alberto Franco era titular do cartório de São José de Ribamar, suspeito de ter "esquantado" a documentação alvo da denpuncia do advogado Sebastião Cardoso Silva contra o parlamentar. 

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