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24 de jan. de 2013



Castelo administrou São Luís como se fosse uma empresa de família

Não convidem o ex-prefeito João Castelo (PSDB) para dar um volta na cidade, pois o mesmo corre o risco de ouviu aquele velho coro “pega ladrão” e outros adjetivos nada abonadores à conduta deste político fora de tempo e sem escrúpulo que nos deixou a herança maldita de R$ 1 bilhão em dívidas e as finanças do município completamente esfacelada.


O mal que este homem fez a São Luís não se resume ao dinheiro que escapuliu pelo ralo da corrupção para irrigar contas bancárias de apadrinhados, vai além. João Castelo sucateou, de propósito, a usina de asfalto da prefeitura para impedir que o sucessor pudesse botar as maquinas nas ruas e melhorar as condições de trafegabilidade da cidade e destruiu as estruturas dos sistemas de Saúde e Educação.


Acostumado ao tempo em que o político se elegia e não tinha que dar satisfação dos seus atos a ninguém, administrava a coisa pública como se fosse uma empresa de família, Castelo esqueceu que vivemos um novo tempo, onde existem leis a serem cumpridas pelos gestores públicos e deve pagar pelos seus atos de extrema irresponsabilidade.


Como pode um governante que se dizia preocupado em resolver os problemas mais urgentes da população usar o dinheiro do salário do servidor para pagar empreiteiros, entregar a usina de asfalto do município para uma empresa de amigo tomar conta, usar os equipamento e ainda levar as peças, destruir os sistemas de Saúde e Educação e transformar as finanças num caos?


O Ministério Público felizmente parece ter acordado do sono profundo e pedido a indisponibilidade dos bens do ex-prefeito irresponsável. Isso ainda é muito pouco comparado ao estrago que fez na cidade, falta colocar ele na cadeia para servir de exemplo aos demais políticos que usam o bem público para enriquecimento pessoal.   

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