A greve da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros continua. Representantes do governo e líderes do movimento não chegaram a uma acordo sobre o percentual de reajuste oferecido pela governadora Roseana Sarney (PMDB) e as duas instituições permanecem de braços cruzados.
Representando o governo na reunião, o senador João Alberto apresentou o percentual que poderia ser concedido pelo Estado, cerca de 10.1% incluindo ticket alimentação, o que elevaria o salário bruto para R$ 2.240,00, mas foi rechaçado de pronto pelo comando da paralisação, que deseja o realinhamento dos salários na ordem de 30%, ou algo próximo a este percentual.
Diante da reação dos policiais, João Alberto deixou a reunião bastante irritado e anunciando que “não sento mais para negociar com gente de fora", numa referência ao soldado Prisco, que representa a associação nacional da categoria.
Alberto ficou de levar a proposta dos grevistas à governadora e marcou para sexta-feira, às 14h, uma nova reunião para anunciar a posição do governo quanto ao reajuste pretendido. Enquanto o governo não responde, a greve continua.
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