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28 de nov. de 2011

A ordem para desligar o som do plenário, para que não houvesse sessão, partiu da presidência da Casa. A informação foi passadas aos parlamentares da oposição pelo próprio presidente Arnaldo Melo, que anunciou que irá punir o funcionário que descumpriu a ordem e ligou a luz.

"Não há nada que explique isso, a não ser subserviência à governadora Roseana Sarney", protestou o líder da oposição, Marcelo Tavares (PSB), após ouvir do proprio presidente que partiu dele a ordem para que não houvesse sessão.

Para os parlamentares da oposição, o fato do presidente ter mandado cortar o som do plenário para que não houvesse sessão é muito grave. "vamos nos reunir tomar um posição porque senão só vai haver sessão aqui quando a governadora quiser", protestou Marcelo.

A bancada do governo fugiu do plenário para não ter que discutir e apresentar a posição do governo sobre a greve que chega ao seu quinto dia sem uma solução para o impasse.

O esvaziamento contou com a ajuda do deputado Roberto, que tratou de convencer Magno Bacelar e Raimundo CUtrim a deixarem o plenário.    

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