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10 de jun. de 2011


Zé Reinaldo defende a unidade 
A oposição ao grupo que está no poder estadual começa se articular visando à sucessão municipal como forma de preparar o terreno para uma grande aliança nas eleições de 2014.
Castelo pode ser beneficiado

Os principais líderes da articulação começam a dar os primeiros passos no sentido de aparar as arestas e por fim as divergências que levaram ao racha em 2010.

Para os articuladores da frente, o ideal seria que todos apoiassem a reeleição do prefeito João Castelo para garantir a prefeitura de São Luís, com o compromisso de apoio recíproco à Flávio Dino em 2014.

O ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB), em conversa com os líderes do movimento pela reestruturação da frente que derrotou o grupo Sarney em 2006, defendeu a unidade do grupo e se comprometeu lutar por ela.

 Ainda não existe uma posição definitiva sobre o assunto, está em fase embrionária, por tratar-se de um questão delicada, que envolve feridas mal cicatrizadas,  vaidades e temor de alguns de que os acordos de agora sejam ignorados mais na frente, a exemplo do que ocorreu em 2010 quando o prefeito cruzou os braços e ainda liberou sua bancada de  vereadores para votar na representante da oligarquia.


1 comentários :

Anônimo disse...

Jorge,

O ideal seria mesmo uma unidade das oposições. No entanto, com todo respeito, acho impossível um acordo nesse sentido, porque o Sr. João Castelo não inspira confiança. Não creio que ele seja capaz de cumprir qualquer acordo político.
Ele é prefeito se São Luís, hoje, graças a Jackson Lago que o apoiou de forma enfática em 2008. E o que ele fez com Jackson em 2010? Foi incapaz de um gesto sequer de apoio a jackson Lago. As centenas de carros de som de sua filha, Gardeninha, que circulavam em São Luís na campanha, jamais falaram no nome de Jackson. Aderson Lago foi outro que, na prática, comandou a campanha de Castelo à prefeitura em 2008. E como Castelo retribuiu isso? Ignorou todos, pois queria apenas a eleição de sua filha, eterna suplente de deputado.

Por isso, acho que um acordo é quase impossível.

Além do mais, as práticas políticas de João Castelo e Roseana Sarney não diferem em nada uma da outra: patrimonialismo, clientelismo, corrupção a olhos vitos, etc.

PAULO CRUZ PEREIRA

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