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25 de fev. de 2014

O deputado Raimundo Cutrim (foto), em contundente pronunciamento nesta manhã de terça-feira (25) voltou a denunciar a campanha de perseguição que estaria sofrendo do grupo da governadora Roseana Sarney desde que resolveu denunciar o estado de caos vivido pela Segurança Pública e expor a falta de competência do secretário Aluísio Mendes para gerir o sistema. Ele recomendou ainda que o prefeito de Imperatriz, mais novo serviçal da oligarquia Sarney, o tucano de bico mole Sebastião Madeira, tome vergonha na cara e procure se lembrar do que fizeram com ele no passado não muito distante.

Cutrim lembrou de alguns episódio que mancharam a política, citado como exemplo os casos "Madeira" e "Reis Pacheco", quando o senador Epitácio Cafeteira liderava todas as pesquisas em 1994 para o governo do estado e foi surpreendido com a falsa denúncia de que teria sequestrado, assassinado e ocultado o cadáver do funcionário da Vale do Rio Doce, Anacleto Reis Pacheco, que havia se envolvido num acidente de trânsito que resultou na morte do vereador Hilton Rodrigues, sogro do então governador. A mentira foi inventada e levada ao ar durante uma entrevista do próprio José Sarney na TV Mirante.

O parlamentar lembrou também do caso em que o prefeito de Imperatriz, o tucano de bico mole Sebastião Madeira, foi envolvido num suposta trama assassina e acusado de envolvimento com a máfia do medicamento. Ao relatar os dois caso, Cutrim viu semelhança com o que fizeram com ele, quando o secretário de Segurança denunciou de que ele seria parte integrante de uma organização criminosa especialista em grilagem, agiotagem e pistolagem. "Tentei criar uma CPI para desmascarar a inverdade, mas até hoje espero pela última assinatura no requerimento, já tenho treze, falta apenas uma para que se passe essa história a limpo, mas assina", cobrou.  

“Isso aqui são fatos históricos que não deixa a gente esquecer. O que causaram a mim é uma ferida que sangra 24 horas, em razão disso, até meu filho levaram, tudo em razão dessa perseguição. Sangra porque perder um filho, só sabe quem já perdeu. Então, depois de tudo que fizeram com Madeira e ele ainda está lá, parece que é falta de dignidade.

Raimundo Cutrim disse ainda que, na época em que fizeram a “montagem” contra Madeira foi a única pessoa que o defendeu. “Eu sabia que ele era inocente.  E, hoje, ele está aí, o Madeira deveria ter vergonha, sentimento, de vergonha da sua consciência, da sua família e dos fatos que ocorreram à época.  Aí passou, amanhã, depois parece esquecem tudo, aí volta tudo o que era antes. Eu acho que precisa é as pessoas terem sentimento e respeito a si próprio.

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