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7 de mai. de 2011

     Pautado por uma resolução da executiva nacional recomendando lançamento de candidatura própria em todos os municípios com mais de 200 mil eleitores, a cúpula dirigente do PPS vai iniciar o processo de discussão interna sobre a sucessão municipal em São Luís em 2012, tendo como pré-candidata a deputada Eliziane Gama e uma proposta de aliança com o PSDB para a reeleição do prefeito João Castelo.
     Segundo o presidente da executiva regional do partido, Paulo Matos, o lançamento de candidatura própria é um fato respaldado pela direção nacional e vai ser deliberado a partir dos encontros que terão início dia 23 de maio, data em que será reinaugurada a sede do diretório municipal do PPS, no bairro São Francisco.  
     Paulo Matos adianta, no entanto, que “se tivermos candidato próprio será a deputada Eliziane Gama, mas não podemos deixar de continuar conversando com o prefeito João Castelo porque ele é oposição ao grupo Sarney e será muito bom se entramos unidos na campanha, pois as eleições de  2012 estão combinadas com as de 2014, quando todas as forças democrática deverão está unidas”, defende.        
     O dirigente do ex-partido comunista adverte, no entanto, que seria interessante que as lideranças do campo da oposição começassem a refletir sobre o que ele está propondo e iniciassem também o processo de discussão. “No próximo sábado vamos reunir em Pedreiras e convidar todas as lideranças do campo democrático para começa a discutir o Maranhão, pois nós ainda não sentamos para fazer autocrítica e evitar entrar na campanha todos divididos como aconteceu em 2010. A fórmula está clara, basta ter juízo”, alerta.
     A deputada Eliziane Gama, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, é vista como candidata natural do PPS pela musculatura eleitoral adquirida na última eleição e atuação na Comissão Parlamentar de Inquérito que investigou os crimes de pedofilia no Maranhão. Atualmente trabalha nos bastidores do partido para garantir sua candidatura a prefeita de São Luís.
     O prefeito João Castelo, entretanto, mantém laços políticos com vários dirigentes do partido e também se movimenta nos bastidores para garantir a permanência da legenda na coligação que lhe dará sustentação. “Não podemos deixar de reconhecer a importância do prefeito para o processo de união da oposição, mas quem decidirá o caminho a seguir em 2012 será o coletivo partidário nos encontro que teremos para tratar sobre essa questão”, enfatizou Matos.
     Há no PPS o sentimento de que todo o processo envolvendo candidatura própria ou aliança partidária seja decidido pelo congresso que será realizado em junho próximo. Mas o processo inicia já na inauguração da sede do diretório municipal, presidido pelo vereador Vieira Lima, integrante da base de sustentação do prefeito na Câmara Municipal.
     Paulo Matos acredita que não haverá muita turbulência e que a posição do PPS para a sucessão de 2012 vai ser fruto do entendimento e da maturidade do coletivo partidário. Para ele, as definições acontecerão no momento em que forem esgotadas todas as conversações internas.        
     Pautado por uma resolução da executiva nacional recomendando lançamento de candidatura própria em todos os municípios com mais de 200 mil eleitores, a cúpula dirigente do PPS vai iniciar o processo de discussão interna sobre a sucessão municipal em São Luís em 2012, tendo como pré-candidata a deputada Eliziane Gama e uma proposta de aliança com o PSDB para a reeleição do prefeito João Castelo.
     Segundo o presidente da executiva regional do partido, Paulo Matos, o lançamento de candidatura própria é um fato respaldado pela direção nacional e vai ser deliberado a partir dos encontros que terão início dia 23 de maio, data em que será reinaugurada a sede do diretório municipal do PPS, no bairro São Francisco.  
     Paulo Matos adianta, no entanto, que “se tivermos candidato próprio será a deputada Eliziane Gama, mas não podemos deixar de continuar conversando com o prefeito João Castelo porque ele é oposição ao grupo Sarney e será muito bom se entramos unidos na campanha, pois as eleições de  2012 estão combinadas com as de 2014, quando todas as forças democrática deverão está unidas”, defende.        
     O dirigente do ex-partido comunista adverte, no entanto, que seria interessante que as lideranças do campo da oposição começassem a refletir sobre o que ele está propondo e iniciassem também o processo de discussão. “No próximo sábado vamos reunir em Pedreiras e convidar todas as lideranças do campo democrático para começa a discutir o Maranhão, pois nós ainda não sentamos para fazer autocrítica e evitar entrar na campanha todos divididos como aconteceu em 2010. A fórmula está clara, basta ter juízo”, alerta.
     A deputada Eliziane Gama, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, é vista como candidata natural do PPS pela musculatura eleitoral adquirida na última eleição e atuação na Comissão Parlamentar de Inquérito que investigou os crimes de pedofilia no Maranhão. Atualmente trabalha nos bastidores do partido para garantir sua candidatura a prefeita de São Luís.
     O prefeito João Castelo, entretanto, mantém laços políticos com vários dirigentes do partido e também se movimenta nos bastidores para garantir a permanência da legenda na coligação que lhe dará sustentação. “Não podemos deixar de reconhecer a importância do prefeito para o processo de união da oposição, mas quem decidirá o caminho a seguir em 2012 será o coletivo partidário nos encontro que teremos para tratar sobre essa questão”, enfatizou Matos.
     Há no PPS o sentimento de que todo o processo envolvendo candidatura própria ou aliança partidária seja decidido pelo congresso que será realizado em junho próximo. Mas o processo inicia já na inauguração da sede do diretório municipal, presidido pelo vereador Vieira Lima, integrante da base de sustentação do prefeito na Câmara Municipal.
     Paulo Matos acredita que não haverá muita turbulência e que a posição do PPS para a sucessão de 2012 vai ser fruto do entendimento e da maturidade do coletivo partidário. Para ele, as definições acontecerão no momento em que forem esgotadas todas as conversações internas.        

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