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28 de jun. de 2013



Conselheiros de Roseana Sarney durante reunião
O presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), e o deputado federal, Simplício Araújo (MD) utilizaram as redes sociais na internet para condenar o programa “Bolsa Eleição”, sinecura pela qual a governadora Roseana Sarney paga, com dinheiro do contribuinte, R$ 1,2 milhão a 200 cabos eleitorais do candidato Luís Fenando Silva (PMDB).

Segundo Flávio Dino postou no Facebook, “a oligarquia de 50 anos, preocupada com a "reforma política", já inovou: criou o bolsa-eleição, para 200 aliados. O programa garante 6.000,00 para aliados, por um único dia de "trabalho". Inovador”, condenou.

Criado há um mês, através de Medida Provisória, o Conselho de Gestão Estratégica do Governo do Estado, segundo denuncia o deputado federal Simplício Araújo, o uso do Conselho para empregar aliados da governadora é imoral e demonstra o desespero da oligarquia com as eleições de 2014.

 "A criação desse conselho é a forma que o governo do estado inventou de empregar aliados, esposas de prefeitos e ex prefeitos. É uma forma de comprar o apoio político para as eleições que se aproximam. Cada reunião desse conselho vai custar mensalmente R$ 1,2 milhão aos cofres estaduais. Por ano serão gastos R$ 14.461.200,00 milhões e isso é um absurdo, uma imoralidade, um desrespeito com a população do estado", afirmou o deputado.

Inicialmente o Conselho comportaria apenas os secretários, mas foi ampliado para 40 membros e, por meio de recente medida provisória, aumentou 156 vagas, totalizando 206 conselheiros, que recebem mensalmente R$ 5.850.

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