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25 de jun. de 2014

O jornal Folha de São Paulo publica hoje, na coluna Painel, que o senador José Sarney, antes de desistir da reeleição, passou um mês avaliado suas chances no Amapá.
Segundo o matutino paulista “as pesquisas indicaram que ele corria o risco de sofrer quatro derrotas simultâneas, nas eleições para governo e Senado no Maranhão e no Amapá”.

Diz ainda que pela primeira vez, caso resolvesse enfrentar as urnas novamente teria que enfrenta uma situação incomum que seria disputar a renovação do mandato sem está encostado no poder.

O jornal dedicou ainda outras cinco notas de sua prestigiada coluna para tratar da retirada de Sarney da vida pública, que o blog reproduz abaixo.  

Vai indo… Apesar de todas as mesuras que Lula e Dilma devem fazer a Sarney, os petistas vinham abandonando o senador em seus dois redutos eleitorais. No Maranhão, recusaram-se indicar o vice do candidato do PMDB ao governo, Lobão Filho.

… que eu não vou No Amapá, o PT decidiu lançar a vice-governadora Dora Nascimento para enfrentar Sarney na corrida ao Senado.

Todos contra um O esforço para derrotar Sarney uniu esquerda e direita no Amapá. Randolfe Rodrigues, do PSOL, estimulou a candidatura ao Senado de Davi Acolumbre, do DEM. “Era uma frente ampla contra o coronelismo”, diz o senador.

Agora é sério O vice-presidente Michel Temer (PMDB) telefonou para perguntar a Sarney se a decisão era para valer. Ouviu que a desistência de concorrer a mais um mandato é “definitiva”.
Madeleine Nostálgico, o ex-presidente vinha demonstrando a aliados um certo desalento com a política. Dizia que a atividade “decaiu muito” e que sentia falta de grandes figuras do passado.

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