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1 de ago. de 2013

Luís Fernando cumprimentando um eleitor

A coluna Informe JP, edição desta quinta-feira (1), lembra uma declaração do senador João Alberto de Sousa, presidente estadual do PMDB, tão logo começaram a circular os primeiros comentários de que a cúpula do partido havia definido pela candidatura do secretário Luís Fernando Silva ao governo em 2014: “O PMDB ainda não tem candidato, mas poderá ser Luís Fernando”.

A coluna informa ainda que “a condição para o secretário confirmar o “passaporte” no grupo Sarney, segundo uma fonte ligada ao senador, é que ele chegue em dezembro deste ano com pelo menos 20 por cento de intenção de voto nas pesquisas”.

Conversei nesta manhã de quinta-feira, na abertura dos trabalhos legislativos, com o deputado Roberto Costa, presidente do diretório municipal do PMDB, muito ligado ao senador João Alberto e ele acabou confirmando, embora com outras palavras, que existe uma condicional para a confirmação de Luís Fernando.

Perguntei se a condição para o secretário ser candidato é atingir 20 por cento da preferência do eleitorado até dezembro e ele respondeu: “tenho certeza que ele terá mais 25 por cento”. Roberto Costa, no entanto, nada falou sobre a possibilidade dele não atingir o percentual imposto pela cúpula do grupo Sarney.

Atualmente, nas pesquisas feitas para consumo interno do grupo Sarney, Fernando patina na casa dos 15%. “Se até dezembro ele não atingir 20% não tem como fazer milagre”, disse uma fonte fidedigna ao blog.

Para tentar fazer decolar o candidato, Luís Fernando será apresentado como o político que transformou São José de Ribamar num modelo de eficiência administrativa, embora os números do Pnud - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - digam justamente o contrário.  




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