Uma das
perguntas mais frequentes feitas por jornalistas e ouvintes que dialogaram com
Flávio Dino (PCdoB) na manhã desta sexta (06) dizia respeito a ataques feitos
pelo grupo Sarney ao pré-candidato do PCdoB ao governo do estado. Segundo
Flávio Dino, as agressões constantes desferidas contra ele fazem parte da
“baixa política”, que deve ser superada pelo debate dos problemas reais do
estado.
Dino propôs
que, ao invés de promover ataques, o Governo do Estado promova ações que
melhorem a vida das pessoas e debatam assuntos que tenham por finalidade
resolver os problemas da população. As declarações foram dadas em entrevistas
concedidas na Rádio Educadora e na Rádio Capital, em São Luís (MA).
“São
muitas denúncias disparatadas, frutos da pequena política. Na verdade, o que
existe aparentemente é o desespero de um grupo político que se acostumou ao
poder e não quer entrar em debates realmente relevantes,” disse Flávio Dino.
Durante a
entrevista, Dino destacou diversos pontos necessários para o desenvolvimento do
Maranhão. Com a correta aplicação dos mais de R$ 14 bilhões do orçamento anual
que o Estado do Maranhão possui, diversos problemas poderiam ser superados no
Maranhão. Como é o
caso do fornecimento de água. Dino afirmou que com cerca de R$ 300 milhões é
possível fazer com que todas as cidades atendidas pela Caema tenham o
fornecimento de água normalizado e com qualidade.
Outros
assuntos como Saúde, Infraestrutura, Educação, Segurança, Agricultura e
Parceria Institucional entre governos estadual e municipal foram amplamente
debatidos nas duas entrevistas.
Interação
com a população
Os temas
debatidos por Flávio Dino durante as entrevistas tiveram como tema central a
realidade da população. O microfone das duas emissoras foram abertos a todos os
ouvintes que quiseram participar. O destaque foi para a atenção à educação
pública.
“Um novo
projeto de desenvolvimento se faz com o compromisso de requalificar a UEMA e
garantindo que o orçamento destinado à Universidade seja aplicado de fato,”
disse.
Dino tem
defendido a regionalização das universidades estaduais no Maranhão, a exemplo
do que acontece em diversos estados como Ceará, Paraíba e Bahia – que possuem
mais de uma universidade estadual.
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