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18 de jun. de 2014

Deputado Vitor Mendes é o pivô da discórdia
Enquanto Flávio Dino voa em céu de brigadeiro, o deputado Rigo Teles, em pronunciamento, nesta manhã de quarta-feira, na tribuna, expôs a falta de unidade no grupo Sarney até para indicar o candidato a vice-governador. Ao contrário dos caciques peemdebistas, que pretendem indicar o ex-secretário de Meio Ambiente, Vitor Mendes, o parlamentar governista defendeu a realização de pesquisa nas regiões Sul, Centro Sul, Central e Tocantina para  a escolha do nome.

Na avaliação do parlamentar, um representante da Baixada Maranhense muito pouco ou quase nada acrescentaria na campanha do candidato a governador, ao contrário, segundo ele, das regiões citadas onde existiriam lideranças em condições de colaborar e ajudar a chapa majoritária.

O discurso do deputado Rigo Teles, que raramente usa a tribuna para tratar de política, na interpretação de alguns parlamentares governistas teve como alvo o deputado Vitor Mendes, apontado como provável candidato a vice na chapa de Edinho.

No pronunciamento, o parlamentar não citou o nome do colega de plenário, mas em conversa com jornalistas acabou admitindo que o representante da Baixada seria o que menos acrescentaria na campanha do representante do grupo Sarney.

O nome de Vitor Mendes cresceu nos últimos dias na bolsa de aposta. Segundo apurou o blog, o senador José Sarney andou sondando o prefeito de Pinheiro, Filuca Mendes, pai do deputado, sobre o real interesse dele compor a chapa do grupo como vice.

Vitor, sempre que conversa com jornalistas que cobrem as atividades do Poder Legislativo, afirma sua pretensão de compor, como vice, a chapa do grupo Sarney e que está disposto a topar o desafio.   

A revolta de Teles é mais um motivo de preocupação para Edinho, um candidato que não empolga, não consegue agregar seus correligionário e que vem buscando na justiça evitar que os jornalistas que cobrem as eleições 2014 tratem sobre seu passado nebuloso e dos processos que enfrenta, sendo que em um dele foi condenado pela Justiça Federal a 1 anos e 4 meses de prisão.

O réu não cumpriu a pena devido a morosidade da justiça em jugar o processo. A sentença prescreveu, mas a condenação existiu, como testou  Ministério Público no processo em que Edinho tentou censurar jornalistas que divulgaram a condenação.   

   

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