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20 de jun. de 2014

Dirigentes dos partidos que integram a aliança de oposição discutem os últimos detalhes para a composição das coligações que disputarão a eleição proporcional. Todos concordam com realização de um chapão para deputado federal, mas há divergências quanto a eleição para deputado estadual.

Pelo acordo firmado anteriormente entre os presidentes dos nove partidos que integram a aliança, todas as legendas formariam uma única chapa para federal e duas para estadual, sendo uma formada por PPS, PP, Solidariedade e PROS, siglas que não possuem deputados com mandatos disputando reeleição, e outra pelos cinco partidos restantes que possuem representações na Assembleia Legislativa.

Em relação ao chapão para federal nada mudou, mas para estadual surgiu agora o desejo do Solidariedade compor apenas o PROS para eleição de deputado estadual, colocando o PPS na outra coligação. Os dirigentes da legenda, no entanto, não concordam e lutam pela preservação do que foi negociado.

Para o vice-presidente do PPS, pastor Luís Carlos Porto, candidato a deputado federal, o PPS quer apenas que seja mantida a proposta original, ou seja, as duas chapas para estadual e o chapão para federal. Ele acredita que até a convenção, marcada para o dia 30 próximo, o assunto esteja resolvido.

Segundo informou o pastor Porto, o PPS vai reunir na próxima segunda-feira para colocar o assunto na mesa de discussão, mas adiantou que acredita que acredita no bom senso dos dirigentes do PROS e do Solidariedade para manter a unidade do grupo que quer varrer do Maranhão a última oligarquia ainda existente no país.      

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