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5 de fev. de 2015

Oportunista como o pai, a deputada Andrea Murad, tentou, nesta quinta-feira (05), pegar carona no movimento do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário, que tenta reverter a decisão que cortou o ponto dos grevista do Tribunal de Justiça, acusando o governador Flávio Dino de ter mudado sua postura em relação as entidades que o apoiaram nas eleições de 2014, mas foi prontamente rebatida pelo líder do governo, Rogério Cafeteira.
“Ao contrário do que diz a deputada Andrea, o governador Flávio Dino é, foi e sempre vai estar aberto ao diálogo. Pode ter certeza de que os sindicatos, procurando as vias corretas, serão atendidos para serem ouvidos”, enfatizou.

A deputada, ao usar tribuna alegou que a desembargadora Nelma Sarney, aquela das decisões polêmicas, havia concedido liminar em favor do Sindjus e que o governador Flávio Dino estaria se recusando receber os líderes do sindicato.  

A acusação, no entanto, não ficou sem resposta. Rogério Cafeteira esclareceu que a Procuradoria do Estado não tem discricionariedade. “Havendo decisão contrária, a Fazenda Pública dos Três Poderes vai interpor os recursos que achar necessário, independentemente de quem estiver do outro lado. Ela é órgão do Estado e não do Governo. Então a Procuradoria teria por obrigação, independente da postura do governador, entrar com a ação”.

Quanto a liminar alegada pela deputada, Cafeteira observou já havia decisão do Tribunal de Justiça e por isso foram cortados os pontos dos funcionários. “A liminar foi concedida durante plantão, quando não caberia ter sido analisada em plantão, mas isso não foi considerado; mas após o recurso da Procuradoria do Estado foi acatado pelo desembargador Ricardo Duailibe.

“O sindicato também não procurou e, se procurar, com certeza vai ser atendido pelo procurador Rodrigo Maia. Agora, só para esclarecer: a Procuradoria Geral do Estado não é órgão de governo, ela não está subordinada ao governador, é órgão de Estado. Sobre o diálogo, o governador Flávio Dino é, foi e sempre vai estar aberto ao diálogo. Pode-se ter certeza de que os sindicatos, procurando as vias corretas, serão atendidos para serem ouvidos”, ressaltou o líder do Governo.

 

 

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