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9 de nov. de 2013

Em matéria do ultimo dia 31 de outubro, o respeitado jornal New York Times, por seus jornalistas  Jeré Longman e Taylor Barnes, ao analisar os níveis de violência e pobreza do Maranhão, retratados em um duplo assassinato ocorrido no povoado Centro Novo, município de Pio XII, assim se referiu ao grupo Sarney:

“Um vestígio do poder dos coronéis políticos permaneceu evidente no Maranhão, que teve a menor expectativa de vida, 68,7 anos e entre as mais baixas taxas de alfabetização de 26 estados do Brasil. Durante décadas, o Estado tem sido controlado pela família de um político chamado José Sarney, ex-presidente do Brasil. Sua filha, Roseana Sarney, é a governadora do Maranhão.

Junto com imensas propriedades de terra, a família é dona de um conglomerado de mídia e tem mantido o seu poder, enquanto enfrenta  acusações de nepotismo, corrupção e a restrição de notícias e liberdade de imprensa.
Os Sarney têm "um bloqueio no Estado", disse James Green, professor de história do Brasil na Universidade de Brown. Esse poder concentrado, disse ele, tem deixado muitas pessoas no estado se sentindo "dependente, subserviente e abandonado."

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