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30 de jun. de 2014


As nove legendas que integram a frente de oposição deram uma verdadeira demonstração de sintonia com as aspirações do povo maranhense ao formarem um único partido para varrer da vida pública o grupo que investiu na ignorância das massas e levou o Maranhão  a alcançar os piores indicadores econômicos e sociais do país ao longo dos 50 anos de poder.  
Foi preciso cortar a própria carne, rever projetos pessoais e até partidários, como foi o caso de Eliziane Gama, que pretendia disputar o governo pelo PPS, mas abriu mão do projeto pessoal em nome da unidade. O PDT entendeu a necessidade dos tucanos na coligação e desistiu de indicar o vice, enquanto o PSDB, embora tendo um candidato competitivo ao Senado, preferiu declarar apoio a Roberto Rocha.  

O presidente do PSDB, deputado Carlos Brandão, aclamado candidato a vice-governador na chapa de Flávio Dino (PCdoB), em discurso de agradecimento, ressaltou a capacidade do ex-prefeito João Castelo em entender o momento de união do grupo e desistir da pré-candidatura ao Senado em nome da unidade das legendas que querem escrever uma nova página na história política do Maranhão.

“Houveram renúncias para que pudéssemos estarmos todos juntos e fazermos as mudanças que o Maranhão precisa. Assim como unificamos os partidos, vamos unificar o Estado para vencer a eleição com Flávio Dino ao governo e Roberto Rocha ao Senado”, observou Carlos Brandão.    

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