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18 de dez. de 2013

O desembargador José Bernardo Rodrigues, ao julgar o pedido de habeas corpus da ex-gerente do Bradesco, Raimunda Célia, acusada de aplicar golpe em correntistas do banco, transformou o pedido de prisão preventiva em medida cautelar, determinando que a mesma compareça a todos os atos da investigação e do processo. Célia está proibida de mudar de domicílio e terá que ficar a disposição da investigação policial.


“Analisei friamente o pedido e decidir transformar a prisão em medidas cautelares por se tratar de crime patrimonial e por não haver nenhum inocente envolvido na questão. Quero esclarecer que não revoguei a prisão da acusada, que nunca vi na minha vida, apenas transformei em medida cautelar. Se ela descumprir, terá que arcar com as consequências”, observou Bernardo Rodrigues.


Raimunda Célia Abreu é acusada de praticar agiotagem em conluio com vereadores da Câmara Municipal de São Luís e se encontra no centro de um escândalo que já ganhou repercussão nacional. Agora ela poderá se apresentar para depor na Fazenda Pública sem correr o risco de ser presa.

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