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15 de set. de 2013

A filiação do deputado Raimundo Cutrin, ao PC do B, mostra a maturidade do principal partido político que hoje agrega as oposições no Maranhão, com vistas às eleições de 1014. Era visível o contentamento do líder Flávio Dino ao falar da filiação de Cutrin, e mostrar a trajetória do brilhante delegado de polícia no serviço público federal e no sistema de segurança pública do Estado.

Flávio Dino é, sim, capaz de comandar uma ampla aliança nas eleições de 2014, sem que, para isso, tenha de romper com princípios, ideologias, sepultar aquilo que acredita. E isto ocorre por uma razão que parece simples, mas poucos políticos tem essa característica: Flávio sabe exercer liderança.

Alguns governos que chegam ao poder com uma grande coalizão pecam na governança porque aquele eleito para ser o líder não exerce o poder legitimado das urnas, e permite que microcosmos de poder surjam dentro da administração.

Exemplo disso foi o governo Jackson Lago, eleito por uma ampla e diversificada aliança, e, que durante o curto período de 2 anos, permitiu a existência de vários núcleos de poder, retirando por completo a própria identidade do governo.

Flávio Dino, ao contrário, além de inegável preparo e retidão ética, possui personalidade forte o suficiente para comandar não apenas uma ampla aliança partidária, mas, sobretudo, para ter voz de comando para garantir um eventual sucesso de governança.

A filiação do deputado Raimundo Cutrin ao PC do B dá uma dimensão disso.

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