A
filiação do deputado Raimundo Cutrin, ao PC do B, mostra a maturidade do
principal partido político que hoje agrega as oposições no Maranhão, com vistas
às eleições de 1014. Era visível o contentamento do líder Flávio Dino ao falar
da filiação de Cutrin, e mostrar a trajetória do brilhante delegado de polícia
no serviço público federal e no sistema de segurança pública do Estado.
Flávio
Dino é, sim, capaz de comandar uma ampla aliança nas eleições de 2014, sem que,
para isso, tenha de romper com princípios, ideologias, sepultar aquilo que
acredita. E isto ocorre por uma razão que parece simples, mas poucos políticos
tem essa característica: Flávio sabe exercer liderança.
Alguns
governos que chegam ao poder com uma grande coalizão pecam na governança porque
aquele eleito para ser o líder não exerce o poder legitimado das urnas, e
permite que microcosmos de poder surjam dentro da administração.
Exemplo
disso foi o governo Jackson Lago, eleito por uma ampla e diversificada aliança,
e, que durante o curto período de 2 anos, permitiu a existência de vários
núcleos de poder, retirando por completo a própria identidade do governo.
Flávio
Dino, ao contrário, além de inegável preparo e retidão ética, possui
personalidade forte o suficiente para comandar não apenas uma ampla aliança
partidária, mas, sobretudo, para ter voz de comando para garantir um eventual
sucesso de governança.
A
filiação do deputado Raimundo Cutrin ao PC do B dá uma dimensão disso.
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