Simplício Araújo condenou a atitude do PT |
“Os agentes comunitários de saúde tentam, há 7 anos, ver esse projeto aprovado mas o governo federal, que diz fazer parte do partido dos trabalhadores, tem a coragem de obstruir uma votação por causa de R$ 950,00. Os agentes aceitaram reduzir o valor do piso em prol da aprovação e, mesmo assim, a base aliada do governo emperra, a todo custo, o direito desses profissionais. É uma injustiça o que esse governo está fazendo com uma classe que trabalha em prol da saúde”, afirmou o parlamentar.
Araújo lembrou que,
para pagar com propaganda enganosa e com o programa Mais Médicos, o governo
federal investe bilhões mas, quando é para valorizar os profissionais que
cuidam da saúde dos mais necessitados, o palácio do planalto alega que a
criação do piso irá ocasionar um rombo nos cofres públicos. “O governo precisa
enxergar que esses profissionais não são despesas e sim uma necessidade à saúde
pública.”
Atualmente não há
um mínimo salarial, mas o governo federal repassa por meio de portaria R$ 950
por mês aos municípios para cada agente comunitário. Como não há piso,
alguns municípios transferem aos profissionais apenas o salário mínimo e
utilizam o restante dos recursos para outras finalidades. O governo se opôs ao
projeto porque não quer arcar com os reajustes anuais do piso.
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