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12 de set. de 2014

O ministro Edison Lobão, sumiu, escafedeu-se. Tem evitado aparições pública para não ser questionado sobre o escândalo de recebimento de propina na Petrobras, denunciado pelo ex-executivo da estatal do petróleo, Paulo Roberto da Costa, preso na operação Lava Jato da Polícia Federal.    

Pai do candidato Edinho Lobão, também acusado de sumir com R$ 30 milhões do PMDB, segundo denunciou a revista Veja, o ministro somente é visto em algumas atividades políticas do filho no interior do Maranhão, mas mantém-se em silencia sobre a acusação.
Se a situação do filho já era desesperadora antes de Paulo Roberto abrir a boca e entregar seus comparsas de gatunagem, após o escândalo Edinho praticamente disse adeus às suas pretensões de governar o Maranhão e manter a oligarquia moribunda no poder.

O ministro está acuado, sem resposta. A oposição mostra, todos os dias, no horário eleitoral, as revelações do delator envolvendo Lobão e Roseana Sarney com o propinoduto, mas a dupla silencia, certamente, por falta de argumento.

E ainda querem continuar mandando no Estado

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