'

29 de out. de 2013

                                                                                              Foto: Veruska Oliveira
Diretores e técnicos da Fiema receberam o diplomata holandês
São Luís - O presidente do Conselho Fiscal da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema), Luiz Fernando Renner, foi o anfitrião da visita que o adido econômico da Embaixada da Holanda, Jörgen Leeuwestein, fez a Casa da Indústria Albano Franco, sede da entidade empresarial.

O diplomata esteve na Fiema para conhecer o potencial que o estado tem no setor industrial. De acordo com a apresentação feita pelos técnicos da Fiema, o Maranhão tem potencial para geração de energia por meio de fontes alternativas (eólica e solar), agronegócios (soja, milho, gado bovino e suíno), negócios em petróleo e gás, logística e verticalização de cadeias produtivas.

“Procuramos mostrar as oportunidades de negócios que o estado oferece para quem está interessado em investir. Algumas das cadeias produtivas que mostramos já são realidade, outras estão começando a se desenvolver e aquelas que ainda são potencial. Mas todas oferecem boas chances de sucesso”, afirmou Renner.

O adido econômico da embaixada da Holanda afirmou que os dados mostrados são relevantes e que farão parte de um relatório que será gerado a partir das visitas que estão sendo feitas a instituições públicas, privadas e do terceiro setor no estado.

“O crescimento do Brasil está nas regiões Norte e Nordeste e estamos prospectando informações sobre cada estado visitado. Depois estas informações serão cruzadas com as diretrizes do governo holandês para identificarmos oportunidades de negócios para as empresas holandesas”, afirmou Jörgen.

COMÉRCIO EXTERIOR

Hoje, a Holanda é o terceiro país que mais vende produtos a empresas maranhenses, atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia e é o 11º colocado no ranking dos países que mais compra produtos de empresas maranhenses.

As trocas comerciais entre o Maranhão e o país europeu estão estimadas em US$ 400 milhões. Deste total, cerca de US$ 33,3 milhões são de vendas para as empresas holandesas e US$ 367,9 milhões são importações de produtos produzidos pelos holandeses. “A maior parte das exportações holandesas para o Maranhão é de combustíveis”, observou o adido econômico.

Ao final do encontro, Jörgen Leeuwestein convidou a Fiema a visitar o porto de Roterdã, para participar de uma feira de logística multimodal que está sendo organizada pelo governo holandês no ano que vem.         

0 comentários :

Design de NewWpThemes