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12 de ago. de 2014

A governadora  Roseana Sarney (PMDB) acusou o golpe e finalmente veio a público se manifestar sobre a denúncia que a coloca no centro de uma articulação mafiosa que envolve suborno, pagamento de propina e desvio de recursos público.

Com já espertado, Roseana negou que tenha recebido propina para liberar o pagamento do precatório da Construtora Constran e disse que vai tomar providência judiciais para que o caso seja esclarecido.

A contadora do doleiro Alberto Yuoussef, preso na Operação Lava Jato, no entanto, em  depoimento à Polícia Federal, afirmou  que os assessores da governadora consideram pouca a propina de R$ 300 mil que seria entregue a ela.

Em nota distribuída, esta tarde, à imprensa Roseana se diz indignada, a avisa  que "não deixarei de tomar minhas providências perante a Justiça para que isso seja devidamente esclarecido, porque a população quer que isso seja esclarecido.", disse a governadora.

Quando a denúncia de que teria recebido propina para liberar o precatório da Constran,  Roseana disse que "desafio qualquer empreiteiro, qualquer empresa ou qualquer prestador de serviço a dizer aqui, a dizer a alguém que algum dia me deu algum recurso, algum dinheiro que possa ter me comprado. Porque eu não sou mulher que seja comprada. Eu sou mulher que tenho ideal: que é o meu estado, que é o Maranhão".

 A exemplo do caso Lunus, quando apresentou sete versões para a dinheirama encontrada pela Polícia Federal na fortaleza de Jorge Murad, em prédio no Renascença, Roseana nega o recebimento de propina, só que desta vez pegaram ela com "boca no botija".  

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