A Rede Globo prestou um
grande serviço à população maranhense ao revelar, em reportagem no Jornal
Nacional, exibida na noite de segunda-feira (11), as entranhas do submundo da
corrupção no governo comandado por Roseana Sarney (PMDB).
É verdade que roubo de recursos públicos virou rotina no Governo do Maranhão, mas só que desta vez pegaram a governadora e seus auxiliares com a “boca na botija”, a exemplo do escândalo da Lunus, quando a Polícia Federal estourou a fortaleza onde Roseana e seu marido Jorge Murad escondiam uma fortuna de R$ 1,3 milhão.
É verdade que roubo de recursos públicos virou rotina no Governo do Maranhão, mas só que desta vez pegaram a governadora e seus auxiliares com a “boca na botija”, a exemplo do escândalo da Lunus, quando a Polícia Federal estourou a fortaleza onde Roseana e seu marido Jorge Murad escondiam uma fortuna de R$ 1,3 milhão.
Desta vez, o Jornal Nacional
se encarregou de dar nome e sobrenome aos envolvidos no escândalo investigado pela
PF na “Operação Lava Jato”, disse quem trouxe e quem recebeu a mala com R$ 1,4
milhão entregue a um assessor da governadora, no Hotel Luzeiros, em São Luís, como
parte do pagamento da propina pelo pagamento do precatório da empreiteira
Constran.
E sabem
quem participou da reunião que definiu o valor da propina a ser paga ao Governo
do Maranhão? João Guilherme Abreu, Chefe da Casa Civil do governo Roseana; a
presidente do Instituto de Previdência do Estado, a intocável Maria da Graça
Marques Cutrim; e a procuradora Helena Maria Cavalcanti Haickel. Contou ainda
com a presença de um assessor da governadora chamado Bringel.
E a governadora propineira, que já despachou até as empregadas
para Miami, onde pretende morar após assaltar os cofres do Estado, na maior
cara de pau, disse que apenas cumpriu decisão judicial, como se todos nós fossemos
maranhenses fossemos um bando de idiotas.
Roseana
deveria era criar vergonha na cara e aplicar o dinheiro público em obras que a
população necessita, mas como dignidade passou longe da família Sarney, ela preferiu fazer seu “pé de meia” com propina,
como último ato de um governo marcado por escândalos de corrupção.
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